- Taís Araujo celebra três protagonistas negras em novelas da Globo: “Sonhos das nossas ancestrais” (Foto: Instagram)
- “Eu estou bem, já estou até na Bahia, de volta, e agora são meses de fisioterapia e cuidados intensos”, tranquilizou (Foto: Instagram)
- Mas garantiu que se recuperou (Foto: Instagram)
- No entanto, não revelou quando volta à bancada de jurados (Foto: Instagram)
- Reality show da Rede Globo (Foto: Instagram)
- A artista lamentou por não ter participado dos três primeiros episódios do programa The Masked Singles Brasil (Foto: Instagram)
- Ele afirma que roupa não define o caráter de ninguém. (Foto: Instagram)
- A atriz chegou ao Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, na última segunda-feira (8/1) (Foto: Instagram)
- “Oi, amores. Essa mensagem é para agradecer todas as mensagens de carinho que recebi durante esses dias!” (Foto: Instagram)
- “Tive uma crise, uma hérnia lombar muito forte que eu não conseguia me mexer”, disse a atriz (Foto: Instagram)
- Dores muito, muito fortes, mas fui muito bem atendida” (Foto: Instagram)
- Taís reconhece a coerência do filho. (Foto: Instagram)
- E foi às redes tranquilizar os fãs após ficar internada (Foto: Instagram)
- João andava de bicicleta com um amigo no momento. (Foto: Instagram)
- Mas reforça que a realidade ainda é dura para jovens negros. (Foto: Instagram)
- Taís Araújo recebeu alta nesta quarta-feira (10) (Foto: Instagram)
- Com isso, ela só aparecerá no episódio especial de Carnaval, em fevereiro (Foto: Instagram)
O empresário Celso Henrique de Oliveira Yamashita, réu por racismo contra a atriz Taís Araújo é considerado foragido da Justiça.
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O racismo foi cometido em abril de 2022. Yamashita enviou mensagens de cunho racista contra a atriz Taís Araújo em um grupo do Condomínio Residencial Gaivota I, em Rio Preto, São Paulo. Era período eleitoral e a atriz havia publicado um vídeo contra a reeleição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na mensagem, ele critica a posição dela dando a entender que se não tivesse sido aprovada a Lei Áurea, a pessoa negra não poderia emitir sua opinião.
O empresário já havia sido condenado anteriormente por homicídio. O tal crime ocorreu em agosto 1993, quando o empresário tinha 27 anos, em Rio Preto, interior de São Paulo. Nos autos do processo consta que ele surpreendeu a vítima com disparos, o que teria tornado impossível a sua defesa.
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Yamashita não contratou advogados e foi defendido pela Defensoria Pública. O caso correu na Justiça com inúmeras tentativas, sem sucesso, de localização do empresário. Em 2009, ele foi condenado a 10 meses e 20 dias de reclusão por homicídio, mas nunca cumpriu pena.
Após cometer o crime, o empresário se mudou para o Japão. Em 2019, após 19 anos foragido, ele regularizou temporariamente sua situação com a justiça brasileira ao obter um habeas corpus. No entanto, após um recurso do Ministério Público de São Paulo, o habeas corpus foi revogado, e Yamashita voltou a ser considerado foragido.
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