- Ele classificou as conversas com os militares como “não acaloradas”. (Foto: Instagram)
- Perfil do Bolsonaro no X é hackeado pela segunda vez em uma semana. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro encerrou dizendo que as ideias foram abandonadas. (Foto: Instagram)
- A “Bolsonaro Store” de Eduardo Bolsonaro oferece uma variedade de produtos relacionados. (Foto: Instagram)
- O governo segue acompanhando o andamento das investigações. (Foto: Instagram)
- Os advogados afirmam que Bolsonaro não tinha intenção de se apropriar de bens públicos. (Foto: Instagram)
- A disputa legal reflete a proteção dos direitos de artistas. (Foto: Instagram)
- A defesa criticou o inquérito por focar exclusivamente no governo Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- Situações semelhantes em gestões anteriores foram ignoradas na investigação. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro é indiciado por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. (Foto: Instagram)
- Não há confirmação se a empresa possui permissão para usar sua imagem e nome. (Foto: Instagram)
- A comitiva brasileira foi informada sobre os resultados diretamente nos EUA. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro apoiou Marçal. (Foto: Instagram)
- A acusação de tentativa de benefício financeiro foi corrigida após repercussão. (Foto: Instagram)
- A defesa reiterou o compromisso com a transparência e a legalidade. (Foto: Instagram)
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro emitiu um comunicado após a retirada do sigilo do inquérito da Polícia Federal sobre as joias sauditas recebidas durante seu mandato. Os advogados afirmaram que Bolsonaro nunca teve a intenção de se apropriar de bens públicos. Segundo eles, a catalogação e destinação dos presentes seguem protocolos rigorosos definidos pelo Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), sem interferência direta do Chefe do Executivo.
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Eles criticaram a singularidade do inquérito, que foca exclusivamente no governo Bolsonaro, ignorando situações similares em gestões anteriores. A defesa destacou que todos os ex-presidentes tiveram seus presentes analisados pelo GADH com base nos mesmos critérios aplicados no caso das joias. Além disso, enfatizaram que Bolsonaro colaborou de forma voluntária desde o início das investigações, solicitando a devolução dos bens ao Tribunal de Contas da União ao ser informado sobre o procedimento aberto pelo órgão.
Os advogados também mencionaram a tentativa de inclusão do atual presidente da República na investigação, citando um caso similar envolvendo um relógio recebido pelo presidente francês Jacques Chirac. Eles questionaram a seletividade das investigações, apontando que a representação contra o atual presidente foi arquivada rapidamente, enquanto o inquérito contra Bolsonaro prosseguiu, apesar das objeções da Procuradoria Geral da República.
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Por fim, a defesa expressou indignação com o relatório inicial da Polícia Federal, que alegava que Bolsonaro teria tentado se beneficiar financeiramente das joias, inicialmente avaliadas em R$ 25 milhões. Após repercussão negativa, essa informação foi corrigida pela PF. A defesa reiterou seu compromisso com a transparência e com a correta aplicação das normas legais, buscando esclarecer todos os pontos levantados pela investigação.
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