- Criança de 9 anos é vítima de racismo em escola de MG. (Foto Pexels)
- Uma criança de 9 anos foi vítima de injúria racial dentro de sua escola em Juiz de Fora, Minas Gerais. (Foto Pexels)
- Segundo o advogado da família da criança, colegas de sala a chamaram de “macaca” e “cabelo de monstro”. (Foto Pexels)
- Após a criança relatar os insultos, a Polícia Militar foi notificada. (Foto Pexels)
- e o incidente foi encaminhado à direção da escola. (Foto Pexels)
- O advogado também informou que foi agendada uma reunião entre a família da menor e a escola. (Foto Pexels)
- Ele argumenta que, ao relatar a situação à professora. (Foto Pexels)
- esta apenas instruiu a menina a se sentar, demonstrando omissão. (Foto Pexels)
- Durante a reunião, a educadora negou as acusações. (Foto Pexels)
- O advogado alega, no entanto, que faltou uma ação de apoio à menor, que agora tem receio de frequentar a escola devido ao ocorrido. (Foto Pexels)
- A mãe da criança ainda relata que as ofensas em sala de aula eram frequentes. (Foto Pexels)
- Foi solicitado um acompanhamento psicológico, que a escola se comprometeu a providenciar, embora não haja previsão de quando isso ocorrerá.(Foto Pexels)
- A família já registrou um boletim de ocorrência e solicitou providências legais por racismo. (Foto Pexels)
- Os responsáveis pelos alunos envolvidos, a professora da turma e a escola estão sujeitos a procedimentos legais. (Foto Pexels)
- “Gostaria de enfatizar que, embora a Secretaria de Educação promova campanhas antirracismo de forma intensiva, não há qualquer tipo de suporte para as vítimas de racismo”, afirmou o advogado. (Foto Pexels)
Uma criança de 9 anos foi vítima de injúria racial dentro de sua escola em Juiz de Fora, Minas Gerais. Segundo o advogado da família da criança, colegas de sala a chamaram de “macaca” e “cabelo de monstro“. Após a criança relatar os insultos, a Polícia Militar foi notificada, e o incidente foi encaminhado à direção da escola.
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O advogado também informou que foi agendada uma reunião entre a família da menor e a escola. Ele argumenta que, ao relatar a situação à professora, esta apenas instruiu a menina a se sentar, demonstrando omissão. Durante a reunião, a educadora negou as acusações.
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O advogado alega, no entanto, que faltou uma ação de apoio à menor, que agora tem receio de frequentar a escola devido ao ocorrido. A mãe da criança ainda relata que as ofensas em sala de aula eram frequentes.
Foi solicitado um acompanhamento psicológico, que a escola se comprometeu a providenciar, embora não haja previsão de quando isso ocorrerá.
A família já registrou um boletim de ocorrência e solicitou providências legais por racismo. Os responsáveis pelos alunos envolvidos, a professora da turma e a escola estão sujeitos a procedimentos legais. “Gostaria de enfatizar que, embora a Secretaria de Educação promova campanhas antirracismo de forma intensiva, não há qualquer tipo de suporte para as vítimas de racismo“, afirmou o advogado.
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