- O projeto equipara a pena do aborto após 22 semanas à do homicídio simples. (Foto: Instagram)
- No Natal, cerca de 57 mil presos tiveram o direito à “saidinha”, no Brasil. (Foto Pexels)
- A Câmara dos Deputados está se concentrando na votação de pautas econômicas: O projeto de lei (PL) da retomada do voto de confiança no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf), as alterações realizadas pelo Senado Federal no marco fiscal e reforma tributária (Foto:: Agência Brasil)
- Tensão recente entre Musk e autoridades brasileiras. (Foto: Instagram)
- Questões de segurança estão ganhando mais destaque que a economia. (Foto: Instagram)
- A rebelião em Rio Branco ocorreu em julho do ano passado. (Foto: Reprodução)
- Advocacia do Senado defende o fim das saidinhas e contraria ações que questionam a nova lei. (Foto Pexels)
Foi aprovado nessa terça-feira, pela Comissão de Segurança Pública do Senado, um projeto que altera a Lei de Execução Penal e acaba com a possibilidade de saída temporária de presos em feriados e datas comemorativas.
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A proposta foi aprovada pelo Senado em 2013 e pela Câmara dos Deputados em agosto de 2022. Como foi alterada pelos deputados, voltou para análise dos senadores. A comissão também aprovou um requerimento de urgência ao texto, que ainda será analisado em plenário. Se for aprovado, o projeto será votado direto no plenário, sem passar por outras comissões. Já se o requerimento for rejeitado, a proposta segue para análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Atualmente, a legislação permite o benefício da saída temporária a presos que cumprem diversos pré-requisitos. Entre eles: estar em regime semiaberto; ter cumprido pelo menos 1/6 da pena, se for réu primário; ter cumprido pelo menos 1/4 da pena, se for reincidente; tiver comportamento adequado no presídio.
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Relator na Comissão de Segurança Pública, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) defendeu no parecer que a revogação da saída temporária “é medida necessária e que certamente contribuirá para reduzir a criminalidade”.
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