- Corpo do cão Joca, que morreu em voo da Gol, será cremado no sábado, em SP, após necrópsia no Hospital Veterinário da USP. (Foto: Instagram)
- Cão Joca: Justiça de SP quer que polícia apure se comandante sabia que animal estava no avião. (Foto: Instagram)
- Quando o tutor de Joca, João Fantazzini, chegou para encontrá-lo em Guarulhos, o cão já estava sem vida. (Foto: Instagram)
- O ocorrido se deu devido a um erro logístico, onde Joca, um Golden Retriever, deveria seguir de São Paulo para Sinop, no Mato Grosso, no mesmo voo de seu tutor. (Foto: Instagram)
- Gol suspende transporte de animais no porão após morte de Golden. (Foto: Montagem Instagram)
- Países como Estônia, Suécia e Reino Unido investigam atos criminosos contra infraestrutura. (Foto: Instagram)
- Voa Brasil: governo lança programa com passagens a R$ 200 para aposentados do INSS. (Foto: Freepik)
- Os dados são do IBGE, relevados nesta sexta-feira (10/11) (Foto: Freepik)
- Após acidente, VoePass troca avião em Salvador e provoca caos. (Foto: Freepik)
- Até outubro, a inflação oficial do país foi de 4,82% (Foto: Freepik)
- Churros com a tutora. (Foto: Instagram)
- Tutores alegaram que Churros era muito dócil. (Foto: Instagram)
- Churros passeava acompanhado dos tutores. (Foto: Instagram)
As investigações sobre o caso do cão Joca foram encerradas, em São Paulo, mas o caso ainda dá o que falar.
A Justiça de São Paulo determinou, nessa segunda-feira, dia 29, que a Polícia Civil apure com a empresa Gollog se o comandante do avião sabia que o cachorro Joca estava a bordo.
O golden retriever de 5 anos morreu após um erro do serviço de transporte da empresa aérea Gol. Segundo o relatório final, “houve efetivo erro no embarque do animal” em uma caixa de transportes lacrada.
O juiz Gilberto Azevedo Costa pediu informações sobre a sindicância interna da empresa Gollog, e as medidas tomadas após a morte de Joca, em abril. No começo do mês, a Polícia Civil de São Paulo encerrou a investigação, e ninguém foi indiciado.
O magistrado também incluiu um pedido de apuração à Infraero, porém, a gestão do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, onde o cão embarcou, é de responsabilidade da GRU Airports.
O laudo da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP) concluiu que a causa da morte do cachorro foi choque cardiogênico, uma ineficiência do coração em bombear o sangue para os órgãos.
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Joca embarcou em 22 de abril em Guarulhos e deveria ir para Sinop (MT), onde moraria com o tutor João Fantazzini Júnior, mas foi enviado para Fortaleza (CE). Depois, foi mandado de volta a SP. O trajeto, que seria de até 2h30min, durou cerca de 8 horas. Joca chegou vivo a Fortaleza e foi despachado de volta a Guarulhos, onde a morte foi constatada.
Segundo o relatório da investigação, o animal permaneceu em Fortaleza por cerca de 40 minutos, e a morte ocorreu no interior da aeronave, no retorno a SP.
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