- Após fazer um acordo de delação premiada para contar sobre o que viu na época em que trabalhava ao lado de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid se aproximou ainda mais da atual cúpula do Exército brasileiro (Foto: Agência Brasil)
- O tenente-coronel Mauro Cid, que é ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse para durante sua delação à Polícia Federal, que Bolsonaro havia se reunido com as Forças Armadas e ministros no ano passado, com o tema na pauta de intervenção militar (Foto: Agência Brasil)
- Mauro Cid diz em delação que Bolsonaro teve reunião sobre o golpe com militares (Foto: Agência Brasil)
- Delação premiada de Mauro Cid não é impedida por posição contrária da PGR (Foto: Agência Brasil)
- Cid diz à PF que entregou dinheiro de joias a Bolsonaro em Nova York.(Foto: Agência Brasil)
- Ainda na delação, Cid conta que participou da reunião com o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins, que entregou uma suposta minuta de golpe (prevendo uma convocação para nova eleição e prisão de adversários políticos) (Foto: Agência Brasil)
- Câmara aprova isenção do IR para até 2 salários mínimos..(Foto: Instagram)
- Câmara aprova projeto que reconhece estado de calamidade no RS. (Foto: Instagram)
- A isenção do IR para quem ganha até 2 salários mínimos tem um custo ao governo. (Foto: Instagram)
Foi aprovado, nesta quarta-feira, na Câmara dos Deputados, a urgência do Projeto de Lei (PL) nº 4.372/2016.
O projeto limita as utilidades das delações premiadas. A proposta é de autoria do ex-deputado federal Wadih Damous (PT-RJ), atual secretário Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça.
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Com a aprovação da urgência, o texto poderá ser votado diretamente no plenário da Câmara, sem a necessidade de discussão nas comissões da Casa.
A proposta altera a lei da delação premiada (Lei 12.850/13) para proibir que presos pudessem firmar acordos de colaboração com a Justiça. Além disso, estabelece a criminalização da divulgação dos depoimentos de delação premiada.
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O texto chegou a ser rejeitado na Comissão de Segurança Pública em 2016, mas foi ressuscitado pelo presidente da Casa Legislativa, Arthur Lira (PP-AL), na última semana. O caso volta a ser debatido enquanto delações premiadas colocam membros importantes da política brasileira no centro de investigações.
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