Após fazer um acordo de delação premiada para contar sobre o que viu na época em que trabalhava ao lado de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid se aproximou ainda mais da atual cúpula do Exército brasileiro (Foto: Agência Brasil)
O tenente-coronel Mauro Cid, que é ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse para durante sua delação à Polícia Federal, que Bolsonaro havia se reunido com as Forças Armadas e ministros no ano passado, com o tema na pauta de intervenção militar (Foto: Agência Brasil)
Mauro Cid diz em delação que Bolsonaro teve reunião sobre o golpe com militares (Foto: Agência Brasil)
Delação premiada de Mauro Cid não é impedida por posição contrária da PGR (Foto: Agência Brasil)
Cid diz à PF que entregou dinheiro de joias a Bolsonaro em Nova York.(Foto: Agência Brasil)
Ainda na delação, Cid conta que participou da reunião com o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins, que entregou uma suposta minuta de golpe (prevendo uma convocação para nova eleição e prisão de adversários políticos) (Foto: Agência Brasil)
Câmara aprova isenção do IR para até 2 salários mínimos..(Foto: Instagram)
Câmara aprova projeto que reconhece estado de calamidade no RS. (Foto: Instagram)
A isenção do IR para quem ganha até 2 salários mínimos tem um custo ao governo.
(Foto: Instagram)
Câmara dos Deputados aprova texto-base da reforma tributária. (Foto: Instagram)
Direito que é exercido com base em regra transitória na Constituição (Foto: Instagram)
Os ministros fixaram prazo de 18 meses para o Poder Legislativo fazer a lei (Foto: Instagram)
Projeto que limita delação premiada é aprovado pela Câmara. (Foto: Instagram)
Cármen Lúcia afirmou que a vida continua sem a rede social. (Foto: Instagram)
E fixarão os parâmetros para o exercício do direito (Foto: Instagram)
Que foi celebrado nesta quarta (06/12) (Foto: Instagram)
A Câmara tem analisado diversas propostas em comemoração ao “Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra Mulheres” (Foto: Instagram)
Foi aprovado, nesta quarta-feira, na Câmara dos Deputados, a urgência do Projeto de Lei (PL) nº 4.372/2016.
O projeto limita as utilidades das delações premiadas. A proposta é de autoria do ex-deputado federal Wadih Damous (PT-RJ), atual secretário Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça.
Com a aprovação da urgência, o texto poderá ser votado diretamente no plenário da Câmara, sem a necessidade de discussão nas comissões da Casa.
A proposta altera a lei da delação premiada (Lei 12.850/13) para proibir que presos pudessem firmar acordos de colaboração com a Justiça. Além disso, estabelece a criminalização da divulgação dos depoimentos de delação premiada.
O texto chegou a ser rejeitado na Comissão de Segurança Pública em 2016, mas foi ressuscitado pelo presidente da Casa Legislativa, Arthur Lira (PP-AL), na última semana. O caso volta a ser debatido enquanto delações premiadas colocam membros importantes da política brasileira no centro de investigações.