Cerca de 70% da eletricidade francesa tem origem em energia nuclear e o país aposta nesta fonte como caminho para a transição energética. Acontece que o país depende de importações de urânio e vê um de seus principais fornecedores, o Niger, passar por instabilidades geopolíticas.
O articulador do acordo foi o presidente da Frente Parlamentar Mista de Tecnologia e Energia Nuclear, o deputado Júlio Lopes (PP-RJ). “Macron tem se empenhado profundamente neste tema, diante da expressão, da tecnologia que a França tem nessa área. Não tenho dúvida que esse encontro poderá destravar bilhões em investimentos em nosso setor nuclear, além de gerar milhares de empregos e da possibilidade de exportar parte de nossas imensas reservas de urânio”, disse ele.