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- Nunes teve 29,48% dos votos válidos. (Foto: Instagram)
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- A diferença entre os dois foi de apenas 25.012 votos. (Foto: Instagram)
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- A equipe de Nunes acredita que o apoio seria prejudicial. (Foto: Instagram)
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- A coleta de dados será concluída no sábado, 26. (Foto: Instagram)
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- As entrevistas começarão na sexta-feira, 25. (Foto: Instagram)
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- Nunes deve herdar 84% dos eleitores de Pablo Marçal. (Foto: Instagram)
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- Marçal liberou seus eleitores para votarem livremente. (Foto: Instagram)
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- Marçal afirma que recebeu carta de Trump após cadeirada. (Foto: Instagram)
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- Marçal, que obteve 28,1%, declarou apoio a Nunes. (Foto: Instagram)
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- Datena admitiu ter “perdido a cabeça” após Marçal relembrar acusações de assédio que Datena enfrentou. (Foto Instagram)
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- Candidato que prometeu cargo de secretário a Pablo Marçal perde eleição. (Foto: Instagram)
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- MP solicita novo inquérito na PF contra Pablo Marçal. (Foto: Band)
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- A falsificação de documentos poderia ser ligada à entrada de aliados no Brasil. (Foto: Instagram)
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- Datena foi acusado por Marçal de ser “arregão” e “ladrão de dados”. (Foto: Instagram)
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- O debate foi retomado após a saída dos dois candidatos. (Foto: Instagram)
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- A eleição ocorre em meio a eventos críticos na cidade. (Foto: Instagram)
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- Pablo Marçal, pré-candidato a prefeito de SP, enfrenta processo de R$ 51 mi por promessa de pagar US$ 1 mi por processo movido contra ele. (Foto: Instagram)
Guilherme Boulos, candidato à Prefeitura da capital paulista pelo PSol e o PSB, partido da também candidata Tabata Amaral, entraram com ações na Justiça contra Pablo Marçal (PRTB).
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A iniciativa contra o adversário foi tomada pelo fato dele prometer apoio a candidatos a vereador em troca de um Pix de R$ 5 mil.
Boulos e o partido de Tabata pedem que Marçal seja investigado por abuso de poder econômico, uso indevido dos meios de comunicação social e arrecadação ilícita de recursos. Tudo começou após o influenciador ter divulgado, no sábado (28/9), um vídeo prometendo apoio a candidatos que fizessem “doações” à campanha dele.
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Marçal diz, no vídeo, que candidatos interessados devem preencher um formulário. “Fez a doação, eu mando o vídeo”, diz o influenciador.
A ação, protocolada nesse domingo, argumenta que a venda de apoio político é ilícita e viola o que é previsto em lei para arrecadação.
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