- Um perfume assinado por Fernandez também foi lançado em homenagem a Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- Lula e Maduro tiveram desentendimentos recentes. (Foto: Instagram)
- Cartazes agradeciam Elon Musk, dono do X (ex-Twitter), por críticas ao STF. (Foto: Instagram)
- Wajngarten deixa defesa de Bolsonaro no STF e desabafa: “Fui obrigado”. (Foto: Instagram)
- Mauro Cid presta depoimento de cerca de duas horas à Polícia Federal. (Foto: Agência Brasil)
- Delação premiada de Mauro Cid não é impedida por posição contrária da PGR (Foto: Agência Brasil)
- Mauro Cid diz em delação que Bolsonaro teve reunião sobre o golpe com militares (Foto: Agência Brasil)
- O tenente-coronel Mauro Cid, ex-braço direito de Jair Bolsonaro (PL), confessou, Em mais uma delação à Polícia Federal, que o ex-presidente deu ordem para ele fraudar os certificados de vacinação contra a Covid-19 em sistemas do Ministério da Saúde. (Foto: Agência Brasil)
- Cid diz à PF que entregou dinheiro de joias a Bolsonaro em Nova York.(Foto: Agência Brasil)
- Bolsonaro deve enfrentar a acusação de tentativa de golpe no próximo ano. (Foto: Instagram)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi indiciado pela Polícia Federal por falsificação no cartão de vacinas da Covid-19.
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Ele foi indiciado pelos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informações. Na prática a PF entendeu que já há elementos suficientes para apontar responsáveis por um crime. Com isso, o caso segue para as mãos do Ministério Público Federal, que decide se apresenta denúncia à Justiça ou arquiva a apuração.
Além de Bolsonaro, outras 16 pessoas também foram indiciadas, como o tenente-coronel Mauro Cid e o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ). Cid e Reis também foram indiciados pelos dois crimes de inserção e falsificação, e o tenente-coronel foi indiciado por uso indevido de documento falso.
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O crime de associação criminosa prevê pena de 1 a 3 anos de prisão; o de inserção de dados falsos em sistema de informações, de 2 a 12 anos.
O advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, disse ser lamentável a divulgação da informação, mas não comentou sobre o indiciamento.
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