Um perfume assinado por Fernandez também foi lançado em homenagem a Bolsonaro. (Foto: Instagram)
Lula e Maduro tiveram desentendimentos recentes. (Foto: Instagram)
Cartazes agradeciam Elon Musk, dono do X (ex-Twitter), por críticas ao STF. (Foto: Instagram)
Wajngarten deixa defesa de Bolsonaro no STF e desabafa: “Fui obrigado”. (Foto: Instagram)
PGR ainda está estudando o material enviado pela PF. (Foto: Instagram)
Caso do desvio de joias gera grande repercussão política. (Foto: Instagram)
A disputa política entre Brasil e Venezuela ganhou novos contornos. (Foto: Instagram)
Defesa de Bolsonaro classifica a investigação como “insólita”. (Foto: Instagram)
Possível denúncia pode ser adiada até após as eleições municipais. (Foto: Instagram)
Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo liderou a equipe. (Foto: Instagram)
Mauro Cid presta depoimento de cerca de duas horas à Polícia Federal. (Foto: Agência Brasil)
Delação premiada de Mauro Cid não é impedida por posição contrária da PGR (Foto: Agência Brasil)
Mauro Cid diz em delação que Bolsonaro teve reunião sobre o golpe com militares (Foto: Agência Brasil)
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-braço direito de Jair Bolsonaro (PL), confessou, Em mais uma delação à Polícia Federal, que o ex-presidente deu ordem para ele fraudar os certificados de vacinação contra a Covid-19 em sistemas do Ministério da Saúde. (Foto: Agência Brasil)
Cid diz à PF que entregou dinheiro de joias a Bolsonaro em Nova York.(Foto: Agência Brasil)
O comício de Maduro gerou tensão política. (Foto: Instagram)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi indiciado pela Polícia Federal por falsificação no cartão de vacinas da Covid-19.
Ele foi indiciado pelos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informações. Na prática a PF entendeu que já há elementos suficientes para apontar responsáveis por um crime. Com isso, o caso segue para as mãos do Ministério Público Federal, que decide se apresenta denúncia à Justiça ou arquiva a apuração.
Além de Bolsonaro, outras 16 pessoas também foram indiciadas, como o tenente-coronel Mauro Cid e o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ).Cid e Reis também foram indiciados pelos dois crimes de inserção e falsificação, e o tenente-coronel foi indiciado por uso indevido de documento falso.