- O ex-presidente criticou decisões do Tribunal Superior Eleitoral. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro defende que as discussões respeitavam a Constituição. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro afirmou que desistiu do plano ao perceber a inviabilidade. (Foto: Instagram)
- Ele classificou as conversas com os militares como “não acaloradas”. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro encerrou dizendo que as ideias foram abandonadas. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro apoiou Marçal. (Foto: Instagram)
- O governo segue acompanhando o andamento das investigações. (Foto: Instagram)
- Um perfume assinado por Fernandez também foi lançado em homenagem a Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro deve enfrentar a acusação de tentativa de golpe no próximo ano. (Foto: Instagram)
- A comitiva brasileira foi informada sobre os resultados diretamente nos EUA. (Foto: Instagram)
- Apoiadores de Bolsonaro se reuniram em Copacabana para manifestação pela democracia e liberdade. (Foto: Instagram)
- A defesa criticou o inquérito por focar exclusivamente no governo Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- A disputa legal reflete a proteção dos direitos de artistas. (Foto: Instagram)
- O caso do golpe de Estado tem alta prioridade na PGR. (Foto: Instagram)
- Evento em Manaus marca lançamento de pré-candidatura. (Foto: Instagram)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) corre o risco de ser indiciado antes das eleições municipais, que serão realizadas no próximo mês de outubro, em decorrência de uma possível articulação para um golpe de Estado em 2022.
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Segundo informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal Globo, a Polícia Federal (PF) concluiu o inquérito que apura se houve, de fato, uma tentativa. Além do político, que está inelegível, serão indiciados também o general Braga Netto, o ex-chefe da Abin e candidato bolsonarista a prefeito do Rio de Janeiro, Alexandre Ramagem (PL).
De acordo com a investigação feita, vários órgãos do governo de Jair Bolsonaro trabalharam em conexão para tentar impedir a posse do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), numa tentativa de golpe, que é crime tipificado no Código Penal.
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Além dos nomes citados acima, outros ex-ministros do governo de Jair Bolsonaro também podem ser indiciados, mas os nomes não foram especificados.
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