Bolsonaro deve ser indiciado pela PF por tentativa de golpe. (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro havia pedido votos para Nunes no dia anterior. (Foto: Instagram)
A candidata Marina Helena também foi elogiada por Bolsonaro. (Foto: Instagram)
Ele acusou a imprensa internacional de incitar uma “guerra civil” na Venezuela. (Foto: Instagram)
O evento foi realizado na Avenida Paulista, em São Paulo. (Foto: Instagram)
Bolsonaro convoca ato de 7 de setembro. (Foto: Instagram)
Maduro mencionou María Corina Machado como ligada ao terrorismo. (Foto: Instagram)
Um perfume assinado por Fernandez também foi lançado em homenagem a Bolsonaro. (Foto: Instagram)
O comício de Maduro gerou tensão política. (Foto: Instagram)
Maduro desafiou críticos a tomar “chá de camomila”. (Foto: Instagram)
Apoiadores de Bolsonaro se reuniram em Copacabana para manifestação pela democracia e liberdade. (Foto: Instagram)
A defesa criticou o inquérito por focar exclusivamente no governo Bolsonaro. (Foto: Instagram)
A disputa legal reflete a proteção dos direitos de artistas. (Foto: Instagram)
Bolsonaro usou as redes sociais para responder a Maduro. (Foto: Instagram)
Evento em Manaus marca lançamento de pré-candidatura. (Foto: Instagram)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) corre o risco de ser indiciado antes das eleições municipais, que serão realizadas no próximo mês de outubro, em decorrência de uma possível articulação para um golpe de Estado em 2022.
Segundo informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal Globo, a Polícia Federal (PF) concluiu o inquérito que apura se houve, de fato, uma tentativa. Além do político, que está inelegível, serão indiciados também o general Braga Netto, o ex-chefe da Abin e candidato bolsonarista a prefeito do Rio de Janeiro, AlexandreRamagem (PL).
De acordo com a investigação feita, vários órgãos do governo de Jair Bolsonaro trabalharam em conexão para tentar impedir a posse do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), numa tentativa de golpe, que é crime tipificado no Código Penal.