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- Jair Bolsonaro agradece participação no ato do dia 7 de setembro. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro havia pedido votos para Nunes no dia anterior. (Foto: Instagram)
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- A candidata Marina Helena também foi elogiada por Bolsonaro. (Foto: Instagram)
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- Ele acusou a imprensa internacional de incitar uma “guerra civil” na Venezuela. (Foto: Instagram)
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- O evento foi realizado na Avenida Paulista, em São Paulo. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro convoca ato de 7 de setembro. (Foto: Instagram)
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- Maduro mencionou María Corina Machado como ligada ao terrorismo. (Foto: Instagram)
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- Um perfume assinado por Fernandez também foi lançado em homenagem a Bolsonaro. (Foto: Instagram)
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- O comício de Maduro gerou tensão política. (Foto: Instagram)
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- Maduro desafiou críticos a tomar “chá de camomila”. (Foto: Instagram)
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- Apoiadores de Bolsonaro se reuniram em Copacabana para manifestação pela democracia e liberdade. (Foto: Instagram)
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- A defesa criticou o inquérito por focar exclusivamente no governo Bolsonaro. (Foto: Instagram)
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- A disputa legal reflete a proteção dos direitos de artistas. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro usou as redes sociais para responder a Maduro. (Foto: Instagram)
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- Evento em Manaus marca lançamento de pré-candidatura. (Foto: Instagram)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou seus apoiadores para um ato do 7 de Setembro na avenida Paulista, em SP.
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Por meio de um vídeo publicado em suas redes sociais, ele disse que candidatos à Prefeitura de São Paulo estão autorizados a subirem no trio elétrico
“Como um candidato a prefeito da capital queria comparecer, nós autorizamos, assim como qualquer outro candidato a prefeito da capital está autorizado a subir no carro de som também”, afirmou.
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A declaração não cita os nomes de Ricardo Nunes (MDB), que tem o apoio oficial de Bolsonaro, nem de Pablo Marçal (PRTB), que tem ganhado espaço entre os bolsonaristas.
O evento será organizado pelo pastor Silas Malafaia, aliado e amigo de Bolsonaro. Foi ele quem promoveu o ato em fevereiro deste ano, quando o ex-presidente pediu anistia e um acordo com o STF, usando expressões como “pacificação” e “borracha no passado”.
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