- Bloco com tema “Crianças Trans Existem” na Parada LGBT+ gera polêmica nas redes sociais. (Foto: Twitter)
- A Parada LGBT de São Paulo, realizada na Avenida Paulista, tornou-se palco de uma polêmica envolvendo um bloco com o tema “crianças trans”. (Foto: Pexels)
- Imagens viralizaram nas redes sociais, mostrando crianças segurando um estandarte com a frase “crianças trans existem”. (Foto: Pexels)
- A ação foi promovida pela ONG Minha Criança Trans, a primeira no Brasil a se dedicar exclusivamente aos direitos das crianças e adolescentes transgêneres. (Foto: Pexels)
- Thamirys Nunes, fundadora da ONG e mãe de uma criança trans, busca promover a visibilidade e o respeito às crianças trans. (Foto: Pexels)
- Em entrevista ao O Globo, Thamirys ressaltou a importância de respeitar os filhos e mostrar a naturalidade de suas famílias. (Foto: Pexels)
- Cerca de 120 famílias se reuniram no evento em busca de visibilidade e compartilharam suas histórias de luta pelo reconhecimento. (Foto: Pexels)
- Durante o desfile, as famílias vestiram as cores rosa e azul da bandeira trans e aproveitaram a manhã com brincadeiras e comida. (Foto: Pexels)
- A presença do bloco com o tema “crianças trans” gerou controvérsias nas redes sociais e levou a debates acalorados. (Foto: Pexels)
- Alguns internautas defenderam a importância de respeitar as crianças trans e criticaram aqueles que julgam os pais como “disfuncionais”. (Foto: Pexels)
- Por outro lado, houve quem questionasse a existência das crianças trans e defendesse o direito delas serem apenas crianças. (Foto: Pexels)
- O debate sobre a questão de gênero e identidade ganhou destaque nas discussões nas redes sociais. (Foto: Pexels)
- A Parada LGBT de São Paulo é conhecida por ser um espaço de expressão e luta por direitos e igualdade. (Foto: Pexels)
- A presença do bloco “crianças trans” mostrou a diversidade de pautas. (Foto: Pexels)
- A ONG Minha Criança Trans tem como objetivo auxiliar famílias e promover a inclusão e a igualdade de direitos das crianças transgêneres. (Foto: Pexels)
- A polêmica gerada evidencia a necessidade de diálogo e conscientização. (Foto: Pexels)
- A expressão “frociaggine” foi usada pelo pontífice, gerando críticas e questionamentos. (Foto: Instagram)
- Vídeo da resposta de Adele viraliza na internet. (Foto: Instagram)
- A parada aconteceu no último domingo (11). (Foto: Pexels)
- Essa foi uma das maiores paradas da história. (Foto: Pexels)
A Parada LGBT da cidade de São Paulo, realizada no domingo (11), na Avenida Paulista, foi palco de uma polêmica envolvendo um bloco com o tema “crianças trans”. Imagens de pequenos segurando um estandarte com a frase “crianças trans existem” viralizaram nas redes sociais, provocando discussões entre apoiadores e críticos da ação.
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O bloco foi realizado pela organização não governamental Minha Criança Trans, a primeira do Brasil a se dedicar exclusivamente às questões relacionadas à saúde, qualidade de vida, políticas públicas e direitos das crianças e adolescentes transgêneres. Fundada por Thamirys Nunes, que é mãe de uma criança trans, ativista pelos direitos trans infantojuveni e autora dos livros “Minha Criança Trans?” (2020) e “A Menina no Espelho” (2023), a ONG busca promover a visibilidade e o respeito às crianças trans, contando com a participação de famílias que enfrentam desafios no processo de reconhecimento e aceitação.
Em entrevista ao O Globo, Thamirys enfatizou o desejo de mostrar a naturalidade de suas famílias e a importância de respeitar os filhos. “A gente quer mostrar quão natural é nossa família. Nossos filhos merecem ser respeitados. Muitos nos julgam pais disfuncionais, mas nossas crianças são muito amadas”, disse ela.
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De acordo com informações do jornal, cerca de 120 famílias se reuniram no evento em busca de visibilidade, Pais e filhos compartilharam suas histórias de luta pelo reconhecimento tanto dentro como fora da família. Vestindo as cores rosa e azul da bandeira da causa trans, as famílias aproveitaram a manhã com brincadeiras e comida na dianteira do desfile, que seguiu em direção à Rua da Consolação no início da tarde.
Debate nas redes sociais
A presença do bloco com o tema “crianças trans” na Parada LGBT de São Paulo gerou controvérsias nas redes sociais. No Twitter, diversos internautas expressaram suas opiniões sobre o assunto.
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“Não sei exatamente em que momento uma pessoa passa a ter consciência sobre seu gênero. O fato é que criança precisa ser respeitada e ponto. Crianças trans existem. Pais precipitados e narcisistas, com síndrome de herói moderno, usando seus filhos para ostentar virtudes, também”, apoiou um.
“Não, crianças trans não existem! Existem crianças. Meninos e meninas que podem vestir o que gostarem, brincar de tudo e gostar das cores que quiserem, sem que isso seja um carimbo para determinar que ela está no s3xo errado. Deixem as crianças serem crianças!”, debateu um outro.
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