Mauro Cid presta depoimento de cerca de duas horas à Polícia Federal. (Foto: Agência Brasil)
Após fazer um acordo de delação premiada para contar sobre o que viu na época em que trabalhava ao lado de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid se aproximou ainda mais da atual cúpula do Exército brasileiro (Foto: Agência Brasil)
Mauro Cid diz em delação que Bolsonaro teve reunião sobre o golpe com militares (Foto: Agência Brasil)
Delação premiada de Mauro Cid não é impedida por posição contrária da PGR (Foto: Agência Brasil)
Cid diz à PF que entregou dinheiro de joias a Bolsonaro em Nova York.(Foto: Agência Brasil)
Certificados de vacinação para ele mesmo e para sua família, para que pudessem acompanhar o ex-chefe nos EUA. (Foto: Instagram)
Cid teria dito que providenciou a documentação a pedido de Bolsonaro.(Foto: Agência Brasil)
O militar assumiu sua participação e também apontou o ex-presidente no esquema. (Foto: Agência Brasil)
Cid é ex-ajudante de ordens da Presidência da República. (Foto: Agência Brasil)
Segundo ele, a fraude beneficiaria Bolsonaro e sua filha caçula, Laura Bolsonaro, de 13 anos. (Foto: Agência Brasil)
O tenente-coronel Mauro Cid, que é ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse para durante sua delação à Polícia Federal, que Bolsonaro havia se reunido com as Forças Armadas e ministros no ano passado, com o tema na pauta de intervenção militar (Foto: Agência Brasil)
Em agosto deste ano, ele disse já ter gasto mais de R$ 14.000 em apostas da Mega-Sena em uma casa lotérica de Eldorado, em São Paulo, controlada por um sobrinho.
(Foto: Agência Brasil)
Foram lançadas falsamente, em nome deles, duas doses da vacina Pfizer.(Foto: Instagram)
Bolsonaro deve receber alta na próxima sexta. (Foto: Instagram)
Além dos documentos, o militar também teria fraudado os certificados de vacinação. (Foto: Instagram)
Após fazer um acordo de delação premiada para contar sobre o que viu na época em que trabalhava ao lado de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid se aproximou ainda mais da atual cúpula do Exército brasileiro.
Na prática, se ele ficasse ao lado do ex-presidente, que está cercado de investigações, ou se segurar na rede de proteção oferecida pela caserna, Cid preferiu ficar com a segunda opção.
Essa mudança de postura, é acompanhada da decisão de ir adiante com a delação, ocorreu a partir costuras que o pai do ex-faz tudo de Bolsonaro, o general da reserva Mauro César Lourena Cid, com o comando do Exército.