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- Dugin fundou o Centro de Estudos da Multipolaridade. (Foto: Instagram)
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- Vazamento de e-mails revela bastidores das solicitações judiciais ao antigo X. (Foto: Instagram)
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- X, a plataforma, teria permitido transmissões ao vivo de investigados mesmo com contas bloqueadas. (Foto: Instagram)
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- Decisão segue relatório da Polícia Federal apontando descumprimento de decisões judiciais. (Foto: Instagram)
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- O militar assumiu sua participação e também apontou o ex-presidente no esquema. (Foto: Agência Brasil)
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- Para Dugin, a censura ao X é prejudicial à verdadeira liberdade de expressão. (Foto: Instagram)
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- O hacker Walter Delgatti Netto, contou que Jair Bolsonaro (PL) lhe pediu ajuda em um plano para desacreditar sobre as urnas eletrônicas nas eleições de 2022, e para colocar um grampo ilegal no telefone do ministro, Alexandre de Moraes, que na época era presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) (Foto: Agência Brasil)
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- A ação foi feita sob ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). (Foto: Agência Brasil)
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- Brasileiros buscam alternativas para manter acesso a redes sociais em meio a turbulências legais. (Foto: Instagram)
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- Além dos documentos, o militar também teria fraudado os certificados de vacinação. (Foto: Instagram)
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- A principal hipótese divulgada é que as documentações tenham sido emitidas para que o então presidente e sua filha não fossem barrados ao sair do Brasil, em 30 de dezembro. (Foto: Instagram)
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- Foram lançadas falsamente, em nome deles, duas doses da vacina Pfizer.(Foto: Instagram)
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- Bolsonaro deve receber alta na próxima sexta. (Foto: Instagram)
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- Cid teria dito que providenciou a documentação a pedido de Bolsonaro.(Foto: Agência Brasil)
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- Bolsonaro deixou a presidência na virada do ano. (Foto: Instagram)
Em janeiro deste ano, alguns aliados de Bolsonaro levou em consideração uma intervenção no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para prender Alexandre de Moraes. Colocada no papel na delação premiada de Cid, essa informação ganha potencial para militares e políticos serem réus.
++Mauro Cid diz em delação que Bolsonaro teve reunião sobre o golpe com militares
A prisão do ministro fazia parte do plano para intervir no tribunal, devido os aliados de Bolsonaro discutem a imparcialidade de Moraes como o presidente do TSE ao longo do processo eleitoral, com decisões que teriam prejudicado o ex-presidente e beneficiado Lula, falta de transparência nas urnas eletrônicas, já que o voto impresso não foi instaurado.
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Com os argumentos apresentados seriam refutados a maioria nos votos dos ministros do tribunal. A prisão de Moraes seria exemplo na corte.
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