A postagem original era do departamento de Assuntos Governamentais do X. (Foto: Instagram)
Decisão segue relatório da Polícia Federal apontando descumprimento de decisões judiciais. (Foto: Instagram)
X, a plataforma, teria permitido transmissões ao vivo de investigados mesmo com contas bloqueadas. (Foto: Instagram)
Descumprimento de ordem judicial motivou decisão. (Foto: Instagram) post de um político. (Foto: Instagram)
A volta do X depende do cumprimento da legislação brasileira. (Foto: Instagram)
Empresa afirma que todas as contas permanecem bloqueadas, exceto as que foram desbloqueadas posteriormente. (Foto: Instagram)
O pagamento das multas foi confirmado pela Secretaria Judiciária. (Foto: Instagram)
Investigadores identificaram diferentes caminhos que permitiram essa interação. (Foto: Instagram)
X é uma das maiores plataformas de mídia social do mundo, com milhões de usuários ativos diariamente. (Foto: Instagram)
A empresa enfrenta críticas frequentes por questões relacionadas à moderação de conteúdo e bloqueio de contas. (Foto: Instagram)
O caso levanta discussões sobre a responsabilidade das plataformas em cumprir decisões judiciais. (Foto: Instagram)
As investigações sobre o tema continuam em andamento. (Foto: Instagram)
A relação entre liberdade de expressão e cumprimento da lei é um tema recorrente nesse debate. (Foto: Instagram)
Outras plataformas de mídia social também têm sido alvo de críticas semelhantes. (Foto: Instagram)
Suspensão do X foi determinada nesta sexta-feira. (Foto: Instagram)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, deu um prazo de cinco dias para que representantes do X, plataforma de mídia social, expliquem descumprimentos de decisões judiciais relacionadas ao bloqueio de contas determinado pela Justiça.
A determinação segue um relatório da Polícia Federal (PF) que aponta que, embora a rede social tenha mantido os bloqueios, permitiu que investigados utilizassem a plataforma para transmissões ao vivo e interação com usuários. O documento enviado à Corte revela que, entre 2019 e 2024, a plataforma recebeu 88 ordens do STF e 29 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para bloqueio e/ou suspensão de contas, resultando em 226 bloqueios.
A empresa afirmou que todas as contas permanecem bloqueadas, com exceção daquelas que foram objeto de ordens posteriores de desbloqueio. No entanto, investigadores identificaram que usuários no Brasil conseguiram seguir contas suspensas e receber notificações de transmissões ao vivo feitas na plataforma ou disseminadas por ela.