Robinho, ex-jogador de futebol, permanece detido em Tremembé. Os advogados do atleta retornaram ao STJ, a mesma instância que ordenou sua prisão imediata, na tentativa de assegurar sua libertação. Ele está sob custódia desde 21 de março.
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Os advogados interpuseram novos embargos de declaração, uma medida para contestar a decisão já proferida pela Corte. Entretanto, o sistema eletrônico do STJ indica que o prazo para a apresentação dos embargos declaratórios no caso era entre 1º e 2 de abril. A defesa protocolou a documentação apenas às 23h32 do dia 04 de abril.
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No requerimento, a defesa solicita o recálculo da pena imposta, ressaltando que Robinho é réu primário e possui bons antecedentes. Além disso, argumenta que ele não deveria permanecer detido até que a sentença fosse homologada no Brasil.
Inicialmente, os advogados haviam recorrido ao Supremo Tribunal Federal no início da semana, porém, a apelação foi negada.
Robinho está sob prisão determinada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Em 21 de março, os ministros ratificaram, por 9 votos a 2, a sentença da Itália que o condenou a 9 anos de prisão.
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