Isso porque ex-presidente passou dois dias na embaixada da Hungria após ser alvo da Polícia Federal, em fevereiro. “Vou tentar despachar a petição pessoalmente com o gabinete do ministro Alexandre ou com o próprio ministro para que fique absolutamente esclarecido o ocorrido e não paire nenhuma dúvida”, disse à CNN.
A defesa tem até esta quarta-feira para apresentar as explicações que, em tese, poderiam ser protocoladas via sistema. Ou seja, sem contato pessoal. Wajngarten está em deslocamento de São Paulo para Brasília, já com os argumentos em mãos.
A defesa alega que Bolsonaro não tentou fugir. Afirma que o ex-presidente teria sido convidado pelo embaixador húngaro para tratar de assuntos entre os dois países.