- Após sair da cadeia, Lucas voltou para a família. (Foto Pexels)
- “Tô sonhando com essa vitória. Meu filho está feliz no céu. A Justiça cumpriu a lei, é para colocar essas pessoas que fazem muito mal na cadeia”, comentou Marisilva Moreira após receber a decisão da Justiça sobre o caso do filho. (Foto Pexels)
- Homem é preso no DF por ameaçar garoto de 13 anos. (Foto Pexels)
- Com base nas provas, o homem foi preso em flagrante pelo crime de fraude processual. (Foto Pexels)
- Homem é preso ao tentar sacar R$ 700 mil com procuração de idoso morto. (Foto Pexels)
- Ele foi preso em flagrante por abuso e tentativa de feminicídio, admitindo ter consumido drogas ilícitas e bebidas alcoólicas. (Foto Unsplash)
- O suspeito segue preso. (Foto Pexels)
- Advocacia do Senado defende o fim das saidinhas e contraria ações que questionam a nova lei. (Foto Pexels)
- Luís Roberto Barroso falou sobre a tentativa de golpe. (Foto: Instagram)
- O julgamento avaliará se os acusados virarão réus. (Foto: Instagram)
- A decisão destaca a necessidade de regularizar a temperatura nas celas, seja por meio de ventilação artificial ou outra proposta efetiva, considerando que a ausência de tomadas nas celas impede o uso de ventiladores. (Foto Pexels)
A Advocacia Geral do Senado Federal enviou, nessa terça-feira, ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma manifestação a favor do fim da saída temporária de presos.
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O benefício das saidinhas foi extinto em 28 de maio deste ano, quando o Congresso derrubou o veto do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e decretou que pessoas em privação de liberdade não podem mais sair dos presídios em datas comemorativas. Com a nova diretriz, apenas os detentos considerados de baixa periculosidade têm o direito de deixar do cárcere temporariamente e somente para estudar.
O órgão defende a nova lei e pede que ações que contestem o estatuto sejam desconsideradas.
A manifestação dos advogados do Senado foi enviada ao ministro Edson Fachin, relator das Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADI) que são de autoria da Associação Nacional da Advocacia Criminal (Anacrim), do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Associação Nacional de Defensores Públicos (Anadep) e do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).
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As entidades se opõem à decisão do Congresso com a justificativa de que a extinção do benefício é maléfica para os presos por piorar as condições de encarceramento e dificultar a reintegração social, além de violar “compromissos assumidos pelo Brasil no âmbito internacional” e ser um retrocesso dos direitos fundamentais.
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