- Adolescente morto em MS após boato de abuso não cometeu o crime. (Foto Unplash)
- A investigação da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul esclareceu que o adolescente de 17 anos. (Foto Unsplash)
- Que foi brutalmente executado após um boato alegando seu envolvimento em um abuso. (Foto Unsplash)
- Não cometeu o crime imputado a ele. (Foto Unsplash)
- A tragédia ocorreu em Deodápolis (MS), município localizado a aproximadamente 260 km da capital estadual. (Foto Unsplash)
- De acordo com as apurações policiais, um dos responsáveis pela agressão teria ouvido o adolescente mencionar um suposto envolvimento afetivo com a filha dele. (Foto Unplash)
- A qual foi pejorativamente chamada de “gostosa”. (Foto Unsplash)
- Movido pelo inconformismo, esse indivíduo começou a espalhar falsas alegações de que a garota teria sido violentada pelo jovem. (Foto Unplash)
- Em uma ação coordenada, esse homem, acompanhado por outros quatro cúmplices, dirigiu-se à residência da vítima e a conduziu até uma área rural. (Foto Unsplash)
- Segundo a investigação policial, o grupo “organizou um tribunal do crime”. (Foto Unsplash)
- Resultando na execução do jovem por meio de facadas no coração e cortes no pescoço. (Foto Unsplash)
- Em resposta a esse ato de extrema violência, a Polícia Civil, em colaboração com a Polícia Militar, efetuou a prisão de cinco suspeitos no domingo pela manhã (14/1). (Foto Unsplash)
- Todos os envolvidos confessaram o crime e estão agora à disposição da Justiça para responder por seus atos. (Foto Unsplash)
- “Trata-se de um crime bárbaro, que comoveu a população do município, mas que teve uma resposta rápida e contundente das forças policiais” (Foto Pexels)
- “Que retiraram do convívio social indivíduos com alto grau de periculosidade”, informou o delegado Anderson Guedes de Farias. (Foto Pexels)
A investigação da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul esclareceu que o adolescente de 17 anos, que foi brutalmente executado após um boato alegando seu envolvimento em um abuso, não cometeu o crime imputado a ele. A tragédia ocorreu em Deodápolis (MS), município localizado a aproximadamente 260 km da capital estadual.
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De acordo com as apurações policiais, um dos responsáveis pela agressão teria ouvido o adolescente mencionar um suposto envolvimento afetivo com a filha dele, a qual foi pejorativamente chamada de “gostosa”. Movido pelo inconformismo, esse indivíduo começou a espalhar falsas alegações de que a garota teria sido violentada pelo jovem.
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Em uma ação coordenada, esse homem, acompanhado por outros quatro cúmplices, dirigiu-se à residência da vítima e a conduziu até uma área rural. Segundo a investigação policial, o grupo “organizou um tribunal do crime”, resultando na execução do jovem por meio de facadas no coração e cortes no pescoço.
Em resposta a esse ato de extrema violência, a Polícia Civil, em colaboração com a Polícia Militar, efetuou a prisão de cinco suspeitos no domingo pela manhã (14/1). Todos os envolvidos confessaram o crime e estão agora à disposição da Justiça para responder por seus atos.
“Trata-se de um crime bárbaro, que comoveu a população do município, mas que teve uma resposta rápida e contundente das forças policiais, que retiraram do convívio social indivíduos com alto grau de periculosidade”, informou o delegado Anderson Guedes de Farias.
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