O acusado de matar Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, teve a prisão preventiva mantida pela juíza da Central Especial de Audiência de Custódia, Daniele Lima Pires Barbosa, na tarde desta quarta-feira (13/12). Hadassa foi assassinada no último fim de semana, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Reynaldo Rocha do Nascimento chegou a confessar que, antes do homicídio, violentou a menina. Daniele determinou que a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) providenciasse uma cela na qual fosse “respeitada sua integridade física, diante dos relatos do indiciado de que teria sido ameaçado e agredido por outros presos”.
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Reynaldo era primo de segundo grau da mãe da vítima, Suelen da Silva Roque, que é investigada por abandono de incapaz por deixar a menina sozinha em casa, com os irmãos, de 7 e 8 anos, para ir a uma festa em Cabuçu, no município de Nova Iguaçu (RJ).
Segundo o delegado responsável pelo caso, Mauro César da Silva Junior, caberia à Suellen protegê-la. A polícia já sabe que, antes de ir ao evento, um forró na praça da localidade, Suellen teria comentado com Reynaldo que sairia à noite.
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O objetivo da audiência de custódia é justamente verificar a legalidade da prisão, se o detento não sofreu agressões enquanto estava sob o controle do estado. Ao ser submetido aos exames de corpo de delito, foram registradas “marcas de agressão”. Segundo o laudo, Reynaldo “foi apresentado com lesões aparentes”.
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