- Flávio disse que o BRB emprestou dinheiro devido à sua capacidade de pagamento. (Foto: Instagram)
- Ele refutou insinuações de irregularidades financeiras. (Foto: Instagram)
- O senador declarou patrimônio de R$ 1,74 milhão em 2018. (Foto: Instagram)
- Em 2019, seu patrimônio foi declarado como R$ 1,58 milhão. (Foto: Instagram)
- Em 2020, o patrimônio declarado caiu para R$ 1,41 milhão. (Foto: Instagram)
- Ele também é empresário e advogado. (Foto: Instagram)
- O senador não forneceu detalhes adicionais sobre os recursos usados. (Foto: Instagram)
- A quitação da dívida levantou questões sobre a origem dos fundos. (Foto: Instagram)
- Flávio afirmou que todos os recursos são lícitos. (Foto: Instagram)
- O senador não explicou a origem dos recursos para o pagamento. (Foto: Instagram)
- Auditores fiscais vão entrar com ação contra ex-advogado de Flávio Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- O empréstimo foi feito no Banco de Brasília (BRB). (Foto: Instagram)
- O financiamento tinha prazo de 30 anos, mas foi pago em 37 meses. (Foto: Instagram)
- Ele sugeriu que quem se assustou deveria tomar um chá de camomila. (Foto: Instagram)
- O ex-chefe da Abin durante o governo Bolsonaro, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), teria conversando com Jair Bolsonaro nos últimos dias sobre uma possibilidade de se candidatar como prefeito do Rio de Janeiro em 2024 (Foto: Agência Brasil)
O senador Flávio Bolsonaro publicou um vídeo na rede social X, antigo Twitter, se pronunciando sobre o caso da “Abin paralela”.
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Ele disse que o “grupo especial de Lula na Polícia Federal ataca novamente” e que ele foi vítima de criminosos que tiveram acesso a dados sigilosos.
A investigação policial indicou que a Receita Federal teria sido pressionada irregularmente devido a relatórios sobre movimentações do senador que indicariam a prática de “rachadinha” de salários de seus funcionários comissionados. “Obviamente fui vítima de um crime cometido por pessoas de dentro da Receita Federal. Então eu pressionei formalmente junto à Receita para saber quem tinha feito isso, e sabe qual foi a resposta: indeferido, porque se tratava de informações sigilosas que eu só poderia ter acesso mediante decisão judicial”, contou ele.
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Segundo o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, ele interpôs um habeas data para saber quem acessou os seus dados sigilosos. “A Receita Federal, no governo do presidente Jair Bolsonaro, me negou acesso. Então, se o presidente interferisse em alguma coisa, eu não precisaria entrar na Justiça. Você concorda? Veja só em quanta gente acessou indevidamente os meus dados. Parece que tinha uma força-tarefa do crime dentro da Receita contra mim. Agora eu não posso correr atrás dos meus direitos de vítima, que eu fui de criminosos de dentro da Receita Federal, que isso é usado contra mim”, alegou.
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