- Braga Netto foi preso pela Polícia Federal neste sábado. (Foto: Instagram)
- Ex-presidente afirmou que respeitou a Constituição. (Foto: Instagram)
- Carlos Bolsonaro compara plano de assassinar Lula ao atentado do pai em 2018. (Foto: Instagram)
- A Polícia Federal aponta Bolsonaro como líder de organização golpista. (Foto: Instagram)
- Ele afirmou que as ideias foram rapidamente descartadas. (Foto: Instagram)
- Depoimentos indicam que ex-comandantes ouviram sobre o plano. (Foto: Instagram)
- A resistência do Alto Comando das Forças Armadas impediu avanços. (Foto: Instagram)
- A proposta de PEC no Brasil visa eliminar a escala 6×1. (Foto: Instagram)
- Lula criticou políticas que desfavorecem a educação. (Foto: Instagram)
- Ele rebateu acusações de golpe por usar ferramentas constitucionais. (Foto: Instagram)
- O ex-presidente criticou decisões do Tribunal Superior Eleitoral. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro afirmou que desistiu do plano ao perceber a inviabilidade. (Foto: Instagram)
- Ele classificou as conversas com os militares como “não acaloradas”. (Foto: Instagram)
- Perfil do Bolsonaro no X é hackeado pela segunda vez em uma semana. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro encerrou dizendo que as ideias foram abandonadas. (Foto: Instagram)
- A “Bolsonaro Store” de Eduardo Bolsonaro oferece uma variedade de produtos relacionados. (Foto: Instagram)
- O governo segue acompanhando o andamento das investigações. (Foto: Instagram)
- Medidas de proteção são avaliadas pelo ex-presidente. (Foto: Instagram)
O general Braga Netto (PL), que foi candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022, usou as redes sociais e quebrou o silêncio acerca da investigação da Polícia Federal (PF), que expôs um plano organizado para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
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Através do X (antigo Twitter), ele debochou da investigação e afirmou que tudo não passa de “criatividade” da PF e de setores da imprensa que apontaram para a possibilidade de um golpe dentro do golpe.
“Nunca se tratou de golpe, e muito menos de plano de assassinar alguém. Agora parte da imprensa surge com essa tese fantasiosa e absurda de ‘golpe dentro do golpe’. Haja criatividade”, declarou Braga Netto.
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Além do indiciamento, meses atrás foi anunciado a condenação de Braga Netto pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), por uso eleitoral das comemorações do Dia da Independência, no 7 de setembro de 2023, tendo se tornado inelegível até 2030, assim como o aliado.
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