Braço direito de Maduro detona Elon Musk em declaração: “Vive drogado”. (Foto: ANC/Instagram)
Ele acusou os EUA de tentar substituir o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). (Foto: Instagram)
Ele acusou a imprensa internacional de incitar uma “guerra civil” na Venezuela. (Foto: Instagram)
O governo de Maduro culpa a oposição pelos protestos violentos. (Foto: Instagram)
O presidente afirmou que fornecerá todas as atas das urnas para a Justiça. (Foto: Instagram)
O governo é acusado de impedir protestos pacíficos. (Foto: Instagram)
A repressão afeta principalmente cidadãos em áreas pobres. (Foto: Instagram)
Venezuela anuncia que pedirá prisão de Milei. (Foto: Instagram)
Ele disse que não hesitará em convocar o povo para uma nova revolução. (Foto: Instagram)
As novas sanções incluem líderes militares e de inteligência. (Foto: Instagram)
Bolsonaro havia pedido votos para Nunes no dia anterior. (Foto: Instagram)
Jair Bolsonaro agradece participação no ato do dia 7 de setembro. (Foto: Instagram)
Ele acusou a oposição de ter uma rede paramilitar no país. (Foto: Instagram)
Maduro mencionou María Corina Machado como ligada ao terrorismo. (Foto: Instagram)
A candidata Marina Helena também foi elogiada por Bolsonaro. (Foto: Instagram)
O Brasil mantém a custódia da embaixada argentina na Venezuela. (Foto: Instagram)
Diosdado Cabello, considerado uma das principais lideranças do chavismo e braço direito do presidente da Venezuela Nicolás Maduro, rasgou o verbo sobre como as redes sociais têm sido utilizadas para desestabilizar o país.
Sem papas na língua, ele afirmou que não se trata apenas de pessoas compartilhando conteúdo contra o governo, mas deu a entender que há uma ação de financiamento por trás, e apontou o empresário bilionário Elon Musk, ao qual se referiu a ele como “drogado”.
“Houve ataques na imprensa e nas redes, que teve como liderança o drogado Elon Musk. Você nunca sabe quando ele está sóbrio, ninguém sabe quando ele está sóbrio, ninguém sabe! Ele vive um mar de drogas, de ambições por dinheiro, dinheiro e dinheiro”, iniciou Cabello.
Em seguida, Diosdado apontou que existe uma ação coordenada para desestabilizar a Venezuela. “Podemos voltar à Idade da Pedra, se não pudermos usar o WhatsApp, não usaremos […] usaremos os pés na terra. Aqui há um povo disposto a defender a revolução bolivariana”, disse.