- A maioria dos mais ricos pertence ao setor de tecnologia. (Foto: Instagram)
- Ele acusou os EUA de tentar substituir o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). (Foto: Instagram)
- Ele classificou as conversas com os militares como “não acaloradas”. (Foto: Instagram)
- Chanceler Yván Gil Pinto publica nota com críticas ao Brasil. (Foto: Instagram)
- O presidente afirmou que fornecerá todas as atas das urnas para a Justiça. (Foto: Instagram)
- Brasil expressa surpresa e repúdio a tom ofensivo de Maduro. (Foto: Instagram)
- Imagem publicada traz bandeira do Brasil e frase ameaçadora. (Foto: Instagram)
- Ele disse que não hesitará em convocar o povo para uma nova revolução. (Foto: Instagram)
- As novas sanções incluem líderes militares e de inteligência. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro defende que as discussões respeitavam a Constituição. (Foto: Instagram)
- Perfil do Bolsonaro no X é hackeado pela segunda vez em uma semana. (Foto: Instagram)
- Ele acusou a oposição de ter uma rede paramilitar no país. (Foto: Instagram)
- O governo segue acompanhando o andamento das investigações. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro afirmou que desistiu do plano ao perceber a inviabilidade. (Foto: Instagram)
- Cerca de US$ 90 milhões foram retirados por poucas carteiras. (Foto: Instagram)
Diosdado Cabello, considerado uma das principais lideranças do chavismo e braço direito do presidente da Venezuela Nicolás Maduro, rasgou o verbo sobre como as redes sociais têm sido utilizadas para desestabilizar o país.
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Sem papas na língua, ele afirmou que não se trata apenas de pessoas compartilhando conteúdo contra o governo, mas deu a entender que há uma ação de financiamento por trás, e apontou o empresário bilionário Elon Musk, ao qual se referiu a ele como “drogado”.
“Houve ataques na imprensa e nas redes, que teve como liderança o drogado Elon Musk. Você nunca sabe quando ele está sóbrio, ninguém sabe quando ele está sóbrio, ninguém sabe! Ele vive um mar de drogas, de ambições por dinheiro, dinheiro e dinheiro”, iniciou Cabello.
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Em seguida, Diosdado apontou que existe uma ação coordenada para desestabilizar a Venezuela. “Podemos voltar à Idade da Pedra, se não pudermos usar o WhatsApp, não usaremos […] usaremos os pés na terra. Aqui há um povo disposto a defender a revolução bolivariana”, disse.
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