- A denúncia envolve uma suposta trama golpista. (Foto: Instagram)
- O julgamento ocorreu nesta quarta-feira (26). (Foto: Instagram)
- Bolsonaro declarou que daria trabalho se fosse preso. (Foto: Instagram)
- O ex-presidente citou sua ida aos Estados Unidos. (Foto: Instagram)
- O STF decidirá sobre condenação ou absolvição. (Foto: Instagram)
- O caso está ligado aos ataques de 8 de janeiro. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro sugeriu perseguição contra ele. (Foto: Instagram)
- O grupo denunciado inclui ex-ministros e ex-auxiliares do governo. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro celebrou a retomada de contato com Valdemar da Costa Neto. (Foto: Instagram)
- Advogados de Bolsonaro e Braga Netto entram com denúncia contra STF (Foto: Agência Brasil)
- STF condena mais 63 golpistas do 8 de janeiro; penas são de até 14 anos (Foto: YouTube)
- O ex-presidente precisa entregar sua defesa ao STF. (Foto: Instagram)
- Ação inclui apresentação de defesa e audiências. (Foto: Instagram)
- PT vai transmitir julgamento de Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- Luís Roberto Barroso falou sobre a tentativa de golpe. (Foto: Instagram)
- STF estipula prazo para decisão sobre Regime de Recuperação Fiscal até 20 de julho. (Foto: Instagram)
Na véspera do início do julgamento da primeira turma do Supremo Tribunal Federal (STF) pela tentativa de golpe de Estado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou as redes sociais e dividiu opiniões ao ter usado um discurso de João Baptista Figueiredo (1918-1999), último ditador após o golpe de 1964.
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Na ocasião, o político, que está inelegível, utilizou um discurso do falecido militar, em que defendia a anistia durante o processo de redemocratização do país e lembra do passado de sua família.
“Presidente Figueiredo e a anistia de 1979: ‘Vi na minha própria família o amargor de ser órfão de pai vivo'”, escreveu Bolsonaro junto ao vídeo, divulgado em seu perfil no X (antigo Twitter), na manhã desta segunda-feira (24).
O vídeo, datado de 28 de agosto de 1979, mostra Figueiredo sancionando a Lei da Anistia, medida negociada pelos militares para dar início ao processo de transição para colocar fim à Ditadura Militar, que foi instaurada em 1964. Em seu discurso, o ditador afirma que foi “órfão de pai vivo”, para defender o PL da Anistia.
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“Digo com autoridade de quem viveu a juventude e tantos anos de adulto sob a esperança de ver o pai anistiado. E o foi duas vezes. Vi, na minha própria família, o amargor de ser órfão de pai vivo”, afirmou o ditador à época.
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