Marçal afirma que não desistirá de sua candidatura em São Paulo. (Foto: Instagram)
Ele acusou a imprensa internacional de incitar uma “guerra civil” na Venezuela. (Foto: Instagram)
Maduro pediu a prisão dos envolvidos, afirmando que “nunca chegarão ao poder.” (Foto: Instagram)
Maduro mencionou María Corina Machado como ligada ao terrorismo. (Foto: Instagram)
Argentina defende Edmundo González como presidente eleito da Venezuela. (Foto: Instagram)
O megaprojeto permite privatizações e alterações em leis trabalhistas na Argentina. (Foto: Instagram)
Manifestantes incendiaram carros e lixeiras em protesto contra o projeto. (Foto: Instagram)
No primeiro protesto organizado após sua chegada à presidência do país (Foto: Instagram)
Ao menos 18 pessoas foram detidas durante os confrontos do lado de fora do Congresso. (Foto: Instagram)
Milei teve, em média, 7.357,6 comentários (Foto: Instagram)
O recém eleito venceu prometendo fechar o Banco Central Argentino (Foto: Instagram)
Patricia Bullrich, ministra da Segurança, condenou os atos de violência durante a votação. (Foto: Instagram)
O projeto original de Milei tinha 664 artigos, mas foi reduzido para 232 após negociações. (Foto: Instagram)
O direitista foi eleito presidente no último domingo (19/11) (Foto: Instagram)
“O povo de São Paulo não vai prestar continência”, diz Marçal. (Foto: Instagram)
Marçal publica vídeo nas redes sociais direcionado a Bolsonaro. (Foto: Instagram)
Eduardo Bolsonaro organizou a conferência. (Foto: Instagram)
O evento contou com a presença de Jair Bolsonaro. (Foto: Instagram)
Bolsonaro usou as redes sociais para responder a Maduro. (Foto: Instagram)
Evento em Manaus marca lançamento de pré-candidatura. (Foto: Instagram)
A imprensa foi acusada de distorcer os comentários de Maduro. (Foto: Instagram)
Situações semelhantes em gestões anteriores foram ignoradas na investigação. (Foto: Instagram)
A Polícia Federal apontou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se beneficiou diretamente da venda ilegal no caso das joias e relógios furtados do acervo da Presidência da República que eram enviados ao exterior para serem vendidos.
Em inquérito enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), levantado pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da ação, foi apontado que o político inelegível foi indiciado por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
O relatório detalhou como o dinheiro das joias sauditas foi convertido em espécie e adicionado ao patrimônio pessoal de Jair Bolsonaro. “Identificou-se, ainda, que os valores obtidos dessas vendas eram convertidos em dinheiro em espécie e ingressavam no patrimônio pessoal do ex-presidente da República, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores”, revelou o documento.
“Tal fato indica a possibilidade de que os proventos obtidos por meio da venda ilícita das joias desviadas do acervo público brasileiro, que, após os atos de lavagem especificados, retornaram, em espécie, para o patrimônio do ex-presidente, possam ter sido utilizados para custear as despesas em dólar de Jair Bolsonaro e sua família, enquanto permaneceram em solo norte-americano”, conclui o relatório.