- Bolsonaro afirmou que desistiu do plano ao perceber a inviabilidade. (Foto: Instagram)
- Ele classificou as conversas com os militares como “não acaloradas”. (Foto: Instagram)
- Cerca de US$ 90 milhões foram retirados por poucas carteiras. (Foto: Instagram)
- O governo segue acompanhando o andamento das investigações. (Foto: Instagram)
- A análise inclui possíveis responsabilidades do próprio Milei. (Foto: Instagram)
- A decisão gerou debate sobre memória e justiça na Argentina. (Foto: Instagram)
- O governo diz que a decisão garante transparência. (Foto: Instagram)
- O direitista foi eleito presidente no último domingo (19/11) (Foto: Instagram)
- Perfil do Bolsonaro no X é hackeado pela segunda vez em uma semana. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro encerrou dizendo que as ideias foram abandonadas. (Foto: Instagram)
- Eduardo Bolsonaro organizou a conferência. (Foto: Instagram)
- O evento contou com a presença de Jair Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- O caso do golpe de Estado tem alta prioridade na PGR. (Foto: Instagram)
- Evento em Manaus marca lançamento de pré-candidatura. (Foto: Instagram)
- Investigação sobre o golpe de Estado segue sendo tratada com seriedade. (Foto: Instagram)
- Situações semelhantes em gestões anteriores foram ignoradas na investigação. (Foto: Instagram)
A Polícia Federal apontou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se beneficiou diretamente da venda ilegal no caso das joias e relógios furtados do acervo da Presidência da República que eram enviados ao exterior para serem vendidos.
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Em inquérito enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), levantado pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da ação, foi apontado que o político inelegível foi indiciado por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
O relatório detalhou como o dinheiro das joias sauditas foi convertido em espécie e adicionado ao patrimônio pessoal de Jair Bolsonaro. “Identificou-se, ainda, que os valores obtidos dessas vendas eram convertidos em dinheiro em espécie e ingressavam no patrimônio pessoal do ex-presidente da República, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores”, revelou o documento.
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“Tal fato indica a possibilidade de que os proventos obtidos por meio da venda ilícita das joias desviadas do acervo público brasileiro, que, após os atos de lavagem especificados, retornaram, em espécie, para o patrimônio do ex-presidente, possam ter sido utilizados para custear as despesas em dólar de Jair Bolsonaro e sua família, enquanto permaneceram em solo norte-americano”, conclui o relatório.
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