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sexta-feira, julho 26, 2024
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    Bolsonaro sabia da venda milionárias das joias em esquema criminoso, diz PF

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    A Polícia Federal apontou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se beneficiou diretamente da venda ilegal no caso das joias e relógios furtados do acervo da Presidência da República que eram enviados ao exterior para serem vendidos.

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    Em inquérito enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), levantado pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da ação, foi apontado que o político inelegível foi indiciado por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

    O relatório detalhou como o dinheiro das joias sauditas foi convertido em espécie e adicionado ao patrimônio pessoal de Jair Bolsonaro. “Identificou-se, ainda, que os valores obtidos dessas vendas eram convertidos em dinheiro em espécie e ingressavam no patrimônio pessoal do ex-presidente da República, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores”, revelou o documento.

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    “Tal fato indica a possibilidade de que os proventos obtidos por meio da venda ilícita das joias desviadas do acervo público brasileiro, que, após os atos de lavagem especificados, retornaram, em espécie, para o patrimônio do ex-presidente, possam ter sido utilizados para custear as despesas em dólar de Jair Bolsonaro e sua família, enquanto permaneceram em solo norte-americano”, conclui o relatório.

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