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- Bolsonaro admite preocupação após indiciamento por crimes: “Posso ser preso” (Foto: Instagram)
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- Delegado que indiciou Bolsonaro por crimes relata ameaças de morte. (Foto: Agência Brasil)
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- Bolsonaro negou discussões sobre golpe de Estado. (Foto: Instagram)
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- Ex-presidente afirmou que respeitou a Constituição. (Foto: Instagram)
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- Disse que avaliou medidas “dentro das quatro linhas”. (Foto: Instagram)
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- PF indiciou Bolsonaro e mais 36 pessoas. (Foto: Instagram)
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- Investigações apontam plano para manter Bolsonaro no poder. (Foto: Instagram)
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- Relatório cita generais e ex-ministros próximos ao ex-presidente. (Foto: Instagram)
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- PF alega que Bolsonaro sabia de planos violentos. (Foto: Instagram)
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- Minuta de decreto golpista teria sido ajustada por Bolsonaro. (Foto: Instagram)
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- Ex-presidente criticou a ideia de golpe com “meia dúzia de oficiais”. (Foto: Instagram)
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- Indiciamento inclui crimes contra o Estado Democrático de Direito. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro questionou viabilidade de um golpe militar. (Foto: Instagram)
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- Disse que nunca considerou agir fora da Constituição. (Foto: Instagram)
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- Relatório aponta delações e mensagens como evidências. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro afirmou que nunca usou a palavra “golpe”. (Foto: Instagram)
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- PF cita Bolsonaro como líder de organização criminosa. (Foto: Instagram)
Três batidinhas na porta! O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) abriu o jogo acerca do recente indiciamento feito pela Polícia Federal (PF) na investigação sobre tentativa de golpe de Estado que tinha como plano de ser cometido em 2022.
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Em entrevista com jornalistas após sua chegada no Aeroporto de Brasília, nesta última segunda-feira (25), o político reconheceu a possibilidade de enfrentar a prisão.
“Eu posso ser preso agora, ao sair daqui [do aeroporto]”, disparou Bolsonaro. O ex-presidente também declarou que “estudou possibilidades” para reverter o resultado eleitoral de 2022, em que foi derrotado na tentativa de se reeleger, e afirmou que todas as ações consideradas estavam “dentro das quatro linhas da Constituição”.
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“Ninguém vai dar golpe com general da reserva e mais meia dúzia de oficiais. É um absurdo o que estão falando. Da minha parte, nunca houve discussão de golpe. Se alguém viesse discutir golpe comigo, ia falar: ‘Tudo bem, e o after day? E o dia seguinte, como fica o mundo perante a nós?’ Todas as medidas possíveis, dentro das quatro linhas, dentro da Constituição, eu estudei”, afirmou Bolsonaro. “Não convoquei ninguém e não assinei papel. Eu procurei saber se existia alguma maneira na Constituição para resolver o problema. Não teve como resolver, descartou-se”, concluiu ele.
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