- “O governo deve criar condições para que vocês possam realizar as coisas”. (Foto Instagram)
- O presidente também afirmou que o governo “não precisa ser o patrocinador de tudo”. (Foto Instagram)
- Possibilidade de Pacheco concorrer ao governo mineiro depende de alianças e decisões futuras. (Foto: Instagram)
- Críticas ao governo envolvem atrasos em emendas e falta de articulação. (Foto: Instagram)
- Esta semana, o governo lançou uma campanha publicitária com o objetivo de melhorar a popularidade do presidente, através de viagens pelo país, inaugurações de obras e aproximação com o eleitorado evangélico. (Foto Divulgação)
- A inflação aumentou em maio, pressionando o governo. (Foto: Instagram)
- Pela 1ª vez desde abril de 2022, governo aciona bandeira amarela, e preço da energia fica mais caro em julho. (Foto: Reprodução: Instagram)
- A reunião ministerial será fundamental para traçar estratégias e tomar decisões importantes para o governo. (Foto: Reprodução: Instagram)
- Governo busca mais empenho e articulação para aprovar projetos no Congresso. (Foto: Reprodução: Instagram)
- Lula participa de eventos públicos e concede entrevistas a rádios locais. (Foto: Instagram)
- Governo reitera compromisso com uma política externa ativa e eficaz. (Foto: Ricardo Stuckert / PR)
- Resultados indicam desafios para o governo de Lula em meio a críticas e apoios divididos. (Foto: Instagram)
- O presidente Lula (PT), voltou atrás e decidiu aceitar a parceria com o governo de São Paulo, comandado por Tarcísio de Freitas (Republicanos), para o início da construção do túnel submerso que liga Santos-Guarujá (Foto: Agência Brasil)
- Um dos investigados nos esquema de espionagem ilegal das autoridades pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), durante o governo Bolsonaro, teria ganhado um cargo de confiança no atual mandato de Lula (Foto: Agência Brasil)
- O Comitê Integrado de Investigação Financeira e Recuperação de Ativos (Ciifra), anunciado pelo atual governo, em parceria com o do Rio de Janeiro, em outubro, nunca saiu do papel (Foto: Agência Brasil)
O governo acionou a bandeira amarela para tarifas de energia elétrica e, por isso, a conta deve aumentar a partir do mês de julho.
É a primeira vez desde abril de 2022 que o governo aciona a bandeira amarela. Nos últimos 26 meses, a bandeira permaneceu verde. Ou seja, sem necessidade de acréscimo na conta.
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Com a bandeira amarela a tarifa aumenta R$ 1,88 a cada 100 kilowatt-hora (kWh). O consumo médio em uma casa brasileira na zona urbana é de aproximadamente 150 kWh a 200 kWh (sem ar-condicionado).
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) explicou, em nota, que os fatores que levaram à adoção da bandeira amarela são a previsão de chuvas abaixo da média no segundo semestre (cerca de 50% menos que o normal) e a previsão de temperaturas acima da média no inverno, o que levará ao acionamento de aparelhos para amenizar o ambiente.
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Com essa conjunção de fatores, o consumo de energia é estimado em ser maior, ao mesmo tempo em que as hidrelétricas terão menos água. O governo precisará acionar as usinas termelétricas, que funcionam a partir da queima de combustível, que são mais caras que as hidrelétricas.
De acordo com a Aneel, o sistema de bandeiras — além da verde e da amarela há a vermelha, mais cara — estimula o próprio consumidor a controlar sua tarifa, economizando energia e, assim, diminuindo a necessidade do sistema todo de acionar as termelétricas.
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