Homem que cometeu ataque em creche de SC é condenado a 220 anos de prisão. (Foto: Pexels)
Câmara dos Deputados aprova projeto que proíbe saidinha de presos. (Foto: Freepik)
No Natal, cerca de 57 mil presos tiveram o direito à “saidinha”, no Brasil. (Foto Pexels)
Advocacia do Senado defende o fim das saidinhas e contraria ações que questionam a nova lei. (Foto Pexels)
Pai é preso após ser filmado abusando da filha internada na UTI. (Foto Pexels)
Fernando está preso. (Foto Pexels)
O mandato apresentava o mesmo número de CPF do homem preso por engano. (Foto Pexels)
Quatro homens, entre 54 e 59 anos, foram presos.(foto Unsplash)
Nardoni nega o crime, mas foi condenado a 30 anos de prisão em 2012. Ele está preso desde 2008 e atualmente cumpre pena no regime semiaberto. (Foto Unsplash)
Homem é morto a tiros pelo Gate após manter grávida refém em Santa Bárbara d’Oeste. (Foto Unsplash)
Homem preso por engano em Roraima. (Foto Unsplash)
Dupla tentava fugir para o exterior com ajuda de comparsas de facções criminosas. (Foto: Instagram)
Homem de 65 anos é preso por aliciar menino em banheiro de restaurante. (Foto Pexels)
“Saidinha” em SP: mais de 100 presos são recapturados no primeiro dia. (Foto Pexels)
Os policiais encontraram o suspeito em uma rua próxima, onde ele teria confessado informalmente o crime. Antes de ser preso, Robson foi levado à UPA, onde as imagens foram registradas. (Foto Instagram)
O suspeito foi preso em flagrante, e a Secretaria de Segurança Pública (SSP) não divulgou mais detalhes devido à natureza do crime. (Foto Pexels)
Padrasto é preso por estuprar enteada e obrigá-la a ver pornografia no MS (Foto: Pexels)
O ator Aldanísio Paiva, de 50 anos, foi preso com sua esposa, a apresentadora ReginaBelo, de 50, em Fortaleza, nesta quinta-feira (13), sob suspeita de fraude e desvio de doações que seriam destinadas ao Rio Grande do Sul, que vivencia sua maior tragédia climática da história.
A polícia realizou busca e apreensão na residência deles, onde documentos falsos foram localizados. O marido e a mulher foram acusados de ter fraudado chaves Pix para desviar recursos que seriam doados ao estado sul-rio-grandense.
Para a fraude, os dois abriam contas com documentos falsos e criavam endereços similares aos utilizados em campanhas de arrecadação para as enchentes. As investigações, inclusive, fazem parte da Operação Dilúvio Moral, da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, que contou com apoio da polícia no Ceará.
Dentre os supostos pedidos de ajuda voluntária, estavam campanhas de doação de influenciadoras digitais para o cuidado de animais resgatados. O casal criou em torno de 235 chaves distintas, tendo sido criada várias por dia pela dupla, no último mês de maio.