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- X é multado em R$ 10 milhões por descumprir ordem judicial. (Foto: Instagram)
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- Alexandre de Moraes determinou que a PGR se manifeste sobre o caso. (Foto: Instagram)
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- VPNs permanecem nas lojas virtuais. (Foto: Instagram)
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- A Procuradoria-Geral da República também recomendou a rejeição das ações. (Foto: Instagram)
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- Apple e Google não precisam remover VPNs. (Foto: Instagram)
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- Mark Zuckerberg ocupa a segunda posição no ranking. (Foto: Instagram)
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- Larry Ellison está em quarto, com US$ 192 bilhões. (Foto: Instagram)
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- Warren Buffett acumula uma fortuna de US$ 154 bilhões. (Foto: Instagram)
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- Em 2023, 58% viam os EUA positivamente. (Foto: Instagram)
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- A xAI pode se fundir à OpenAI caso Musk consiga a compra (Foto: Instagram).
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- Jeff Bezos aparece em terceiro lugar com US$ 215 bilhões. (Foto: Instagram)
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- Evento da OAB-SP destaca importância de resgatar união em defesa da democracia (Foto: Instagram)
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- Evento da OAB-SP celebra os 40 anos das “Diretas Já” (Foto: Instagram)
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- Os usuários afetados criticaram a decisão. (Foto: Instagram)
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- A volta do X depende do cumprimento da legislação brasileira. (Foto: Instagram)
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- A suspensão da rede social tem grande repercussão social, diz o relator. (Foto: Instagram)
O pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) teve sua solicitação feita por senadores e deputados que fazem oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no último dia 9 de setembro, e ganhou força.
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Cerca de 24 pedidos foram feitos. O último, aliás, foi assinado por 152 deputados, e já tem a adesão de 36 senadores. Deste modo, restam apenas 5 votos para a Casa Alta constituir maioria e abrir o processo de cassação do magistrado.
Para além da abertura do processo a favor do impeachment de Alexandre de Moraes, são necessários 2/3 dos votos de 81 senadores – ou seja, 54. Todavia, a oposição ao governo de Lula diminui a possibilidade.
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O pedido em questão reúne como base as reportagens publicadas pelo jornal Folha de S. Paulo, que revelam que Moraes teria usado métodos “informais” e seguido ritos para obter provas que incriminassem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados. O documento também menciona a decisão do ministro do STF em suspender o funcionamento do X (antigo Twitter) no Brasil.
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