- Advogados de Bolsonaro e Braga Netto entram com denúncia contra STF (Foto: Agência Brasil)
- Bolsonaro se compara a condenados do 8/1: “Eu não quebrei nada” (Foto: 93 FM)
- Até o momento, Eduardo não é investigado nem indiciado. (Foto: Instagram)
- A análise será feita pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal. (Foto: Instagram)
- O ministro Cristiano Zanin presidirá as sessões do julgamento. (Foto: Instagram)
- STF arquivou o pedido e permitiu sua permanência nos EUA. (Foto: Instagram)
- Parlamentares pediram a retenção do passaporte do deputado. (Foto: Instagram)
- Caso a denúncia seja aceita, Bolsonaro e aliados se tornarão réus. (Foto: Instagram)
- A denúncia foi apresentada pela Procuradoria-Geral da República. (Foto: Instagram)
- O grupo denunciado inclui ex-ministros e ex-auxiliares do governo. (Foto: Instagram)
- Entre os investigados estão Anderson Torres e Mauro Cid. (Foto: Instagram)
- Flávio Dino, Cármen Lúcia e Luiz Fux também julgarão o caso. (Foto: Instagram)
- A denúncia envolve o chamado “Núcleo 1” da investigação. (Foto: Instagram)
- Se aceito, o processo seguirá para a fase de produção de provas. (Foto: Instagram)
- O julgamento não define condenação, apenas o recebimento da denúncia. (Foto: Instagram)
- O caso inclui acusações sobre interferências institucionais. (Foto: Instagram)
- A decisão do STF será um passo importante na condução do processo. (Foto: Instagram)
Os advogados Celso Vilardi e Paulo da Cunha Bueno, representantes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e José Luis Oliveira Lima e Rodrigo Dall’Acquia, da defesa do general Braga Netto (PL), moveram uma denúncia contra o STF (Supremo Tribunal Federal) à Ordem dos Advogados do Brasil.
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De acordo com a acusação, eles alegaram que a Corte estar “cerceando o direito sagrado de defesa” dos acusados. “O direito de defesa é sagrado e jamais pode ser cerceado”, começa dizendo na petição um dos defensores do ex-ministro da Casa Civil e da Defesa.
A defesa de Bolsonaro e Braga Netto ainda reclama que ainda que não conseguem acessar “a profusão de procedimentos e a infinidade de documentos e mídias que compõem o caso” e que tudo isso resulta “no cerceamento da ampla defesa, impedindo o contraditório efetivo e violando o devido processo legal, tornando a atuação advocatícia meramente figurativa, o que não é razoável em qualquer circunstância, mas se torna ainda mais inadmissível em um julgamento midiático que envolve questões de relevância social e política”.
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No decorrer da denúncia, foram feitos ataques contra o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, afirmando que ele repete “ter dado acesso amplo e total aos autos”, reclamando que “o que foi disponibilizado ainda está aquém do todo necessário para o exercício da defesa”.
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