- Disse que Moraes agiu sem empatia. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro passou por cirurgia no abdome. (Foto: Instagram)
- O julgamento ocorreu nesta quarta-feira (26). (Foto: Instagram)
- Se a denúncia for aceita, começará a ação penal. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro está proibido de receber visitas no leito. (Foto: Instagram)
- Ele criticou o ministro Alexandre de Moraes. (Foto: Instagram)
- Mesmo assim, Malafaia conseguiu vê-lo. (Foto: Instagram)
- Após a visita, Malafaia falou com jornalistas. (Foto: Instagram)
- Malafaia chamou Moraes de “desgraçado”. (Foto: Instagram)
- Ele segue sem previsão de alta da UTI. (Foto: Instagram)
- Disse que sua fala foi mal colocada. (Foto: Instagram)
- O ex-presidente criticou a gestão de Joe Biden. (Foto: Instagram)
- A denúncia envolve o chamado “Núcleo 1” da investigação. (Foto: Instagram)
- Se aceito, o processo seguirá para a fase de produção de provas. (Foto: Instagram)
- Ele faz fisioterapia motora e respiratória diariamente. (Foto: Instagram)
- O caso inclui acusações sobre interferências institucionais. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro apareceu caminhando com andador. (Foto: Instagram)
Paulo Cunha Bueno, um dos advogados que representam o Jair Bolsonaro (PL) na investigação sobre tentativa de golpe de Estado, se pronunciou, na madrugada desta sexta-feira (7), após apresentar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a defesa do ex-presidente, em resposta à denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
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Em publicação feita nas redes sociais, o executivo evitou falar sobre a inocência do político inelegível e de enfoque aos em ataques sobre o processo. Ele argumentou que não teve acesso à integra das provas produzidas durante a investigação e alegou estar “cerceado”.
“É bem de se ver que o cerceamento a que a defesa vinha e continua a ser submetida representa, por sem dúvida, a chaga mais profunda a inquinar uma das ações mais emblemáticas de nossa história jurídica”, declarou o advogado de defesa de Bolsonaro.
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“A defesa ressente-se e padece da falta de acesso à integralidade dos elementos colhidos na investigação, sendo-lhe disponibilizada só e somente aqueles previamente selecionados pelas autoridades de persecução penal”, escreveu Bueno.
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