- Advogado de Bolsonaro faz desabafo após apresentar defesa ao STF: Falta de acesso” (Foto: YouTube)
- Com prazo no fim, defesa de Bolsonaro sofre nova derrota pela PGR (Foto: Instagram)
- Jair Bolsonaro voltou a Brasília nesta quinta-feira (6). (Foto: Instagram)
- O ex-presidente precisa entregar sua defesa ao STF. (Foto: Instagram)
- Ele passou o Carnaval em Angra dos Reis (RJ). (Foto: Instagram)
- Bolsonaro recebeu aliados políticos em sua casa. (Foto: Instagram)
- Entre os visitantes estavam Ciro Nogueira e Guilherme Derrite. (Foto: Instagram)
- O ex-presidente também encontrou apoiadores. (Foto: Instagram)
- As reuniões ficaram conhecidas como “Cercadinho de Mambucaba”. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro falou sobre anistia aos condenados de 8 de Janeiro. (Foto: Instagram)
- Ele também comentou as eleições de 2026. (Foto: Instagram)
- O ex-presidente criticou a gestão de Joe Biden. (Foto: Instagram)
- Durante a estadia, aproveitou momentos de lazer. (Foto: Instagram)
- Foi visto andando de jet-ski na região. (Foto: Instagram)
- O retorno a Brasília ocorre em um momento decisivo. (Foto: Instagram)
- Sua defesa ao STF pode definir seu futuro político. (Foto: Instagram)
- O caso segue gerando repercussão no cenário nacional. (Foto: Instagram)
Paulo Cunha Bueno, um dos advogados que representam o Jair Bolsonaro (PL) na investigação sobre tentativa de golpe de Estado, se pronunciou, na madrugada desta sexta-feira (7), após apresentar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a defesa do ex-presidente, em resposta à denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
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Em publicação feita nas redes sociais, o executivo evitou falar sobre a inocência do político inelegível e de enfoque aos em ataques sobre o processo. Ele argumentou que não teve acesso à integra das provas produzidas durante a investigação e alegou estar “cerceado”.
“É bem de se ver que o cerceamento a que a defesa vinha e continua a ser submetida representa, por sem dúvida, a chaga mais profunda a inquinar uma das ações mais emblemáticas de nossa história jurídica”, declarou o advogado de defesa de Bolsonaro.
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“A defesa ressente-se e padece da falta de acesso à integralidade dos elementos colhidos na investigação, sendo-lhe disponibilizada só e somente aqueles previamente selecionados pelas autoridades de persecução penal”, escreveu Bueno.
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