- Com prazo no fim, defesa de Bolsonaro sofre nova derrota pela PGR (Foto: Instagram)
- Jair Bolsonaro voltou a Brasília nesta quinta-feira (6). (Foto: Instagram)
- O ex-presidente precisa entregar sua defesa ao STF. (Foto: Instagram)
- Ele passou o Carnaval em Angra dos Reis (RJ). (Foto: Instagram)
- Bolsonaro recebeu aliados políticos em sua casa. (Foto: Instagram)
- Entre os visitantes estavam Ciro Nogueira e Guilherme Derrite. (Foto: Instagram)
- O ex-presidente também encontrou apoiadores. (Foto: Instagram)
- As reuniões ficaram conhecidas como “Cercadinho de Mambucaba”. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro falou sobre anistia aos condenados de 8 de Janeiro. (Foto: Instagram)
- Ele também comentou as eleições de 2026. (Foto: Instagram)
- O ex-presidente criticou a gestão de Joe Biden. (Foto: Instagram)
- Durante a estadia, aproveitou momentos de lazer. (Foto: Instagram)
- Foi visto andando de jet-ski na região. (Foto: Instagram)
- O retorno a Brasília ocorre em um momento decisivo. (Foto: Instagram)
- Sua defesa ao STF pode definir seu futuro político. (Foto: Instagram)
- O caso segue gerando repercussão no cenário nacional. (Foto: Instagram)
Celso Vilardi, advogado criminalista que representa a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), pode contrariar uma declaração dada pelo político antes de assumir o caso para tentar livrar o seu cliente de uma condenação.
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Nesta quinta-feira (6), é encerrado o prazo de 15 dias estipulado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para que os advogados do político inelegível, além dos ex-ministros Anderson Torres (Justiça), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Paulo Sérgio Nogueira (Defesa), além do general Mário Fernandes, do ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Alexandre Ramagem, e de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, apresentem suas defesas.
Em tempo, todos os nomes citados acima foram alvos de uma denúncia pelo Procurador-Geral da República (PGR) como membros da organização criminosa comandada por Bolsonaro, que tentou aplicar um golpe de Estado entre 2022 e 2023.
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O advogado Vilardi, por sua vez, não deve desmentir a articulação golpista, mas vai sustentar que Bolsonaro “não participou e não deu aval”, como afirmou em entrevista concedida à CNN, no final do último mês de fevereiro.
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