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- Sua detenção pela Polícia Federal ocorreu em Santos, no litoral paulista. (Foto: Instagram)
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- Vivian afirma que atos imorais não configuram crime. (Foto: Instagram)
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- Os advogados pedem que o STF suspenda a execução da pena determinada pelo STJ. (Foto: Instagram)
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- A prisão tem impacto na família, mas eles tentam manter a harmonia. (Foto: Instagram)
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- Mendes sugere que o crime seja processado no Brasil. (Foto: Instagram)
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- A defesa alega que Robinho nunca representou risco à aplicação da legislação nacional. (Foto: Instagram)
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- A liberdade do jogador deve ser mantida até o trânsito em julgado da discussão. (Foto: Instagram)
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- A defesa também alega que, na época do crime, não havia leis no Brasil que permitissem a transferência de penas definidas no exterior. (Foto: Instagram)
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- O STJ decidiu que ele deveria cumprir a sentença em regime fechado no Brasil. (Foto: Instagram)
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- O Supremo ainda não se pronunciou sobre o pedido da defesa. (Foto: Instagram)
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- Decisão final depende de maioria de seis votos. (Foto: Instagram)
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- O jogador sempre negou as acusações e se disse vítima de preconceito. (Foto: Instagram)
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- A transferência da pena foi autorizada pelo governo brasileiro em 2020. (Foto: Instagram)
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- Robinho teve passagens por clubes como Santos, Real Madrid e Milan. (Foto: Instagram)
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- O jogador está atualmente sem clube. (Foto: Instagram)
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- O Supremo ainda não se pronunciou sobre o pedido da defesa. (Foto: Instagram)
Na noite desta quinta-feira (21), o ex-jogador de futebol Robson de Souza, conhecido como Robinho, foi detido pela Polícia Federal em sua residência em Aparecida, Santos (SP). A prisão ocorreu em cumprimento a uma pena de 9 anos, em regime fechado, pelo crime de abuso coletivo, conforme decisão da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A sentença foi proferida em última instância em 2022, referente ao caso ocorrido em 2013 envolvendo uma jovem albanesa.
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Após a decisão do STJ, comunicada à Justiça Federal de Santos, um juiz emitiu a ordem de prisão, resultando na detenção de Robinho. O ex-jogador será levado à sede da PF em Santos, onde passará por exame de corpo de delito e audiência de custódia, antes de ser encaminhado para uma penitenciária.
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Os advogados de Robinho haviam ingressado com um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal, porém, foi negado pelo ministro Luiz Fux.
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