- A atriz Dakota Johnson abriu o jogo em uma entrevista recente. (Foto: Instagram)
- Johnson compartilhou sua experiência estrelando o filme “Madame Teia”. (Foto: Instagram)
- O filme recebeu críticas negativas tanto do público quanto da crítica especializada. (Foto: Instagram)
- Interpretando a protagonista Cassandra Webb, Johnson enfrentou desafios inesperados. (Foto: Instagram)
- A atriz revelou que não pretende mais participar de filmes do gênero de super-heróis. (Foto: Instagram)
- Ela expressou sua frustração com as mudanças inesperadas no projeto. (Foto: Instagram)
- Johnson lamentou a abordagem da indústria cinematográfica, focada em números e algoritmos. (Foto: Instagram)
- Ela ressaltou que os executivos frequentemente subestimam a inteligência do público. (Foto: Instagram)
- Johnson demonstrou compreensão em relação às críticas negativas ao filme. (Foto: Instagram)
- A entrevista revelou uma visão crítica e reflexiva sobre os desafios da indústria do entretenimento. (Foto: Instagram)
- Johnson alertou para os perigos de se comprometer a visão artística em favor de decisões comerciais. (Foto: Instagram)
- As palavras de Johnson reacenderam o debate sobre o equilíbrio entre arte e comercialização na produção de filmes. (Foto: Instagram)
Em uma recente entrevista, a atriz Dakota Johnson abriu o jogo sobre sua experiência estrelando o filme “Madame Teia”, no qual interpretou a protagonista Cassandra Webb. O filme foi amplamente rejeitado tanto pelo público quanto pela crítica, marcando uma fase desafiadora em sua carreira.
Johnson compartilhou que sua incursão no universo dos filmes de super-heróis foi, sem dúvida, um aprendizado, mas não uma experiência que deseja repetir. “Provavelmente nunca mais farei algo assim porque não me sinto conectada àquele mundo. E agora tenho essa clareza”, afirmou a atriz.
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A atriz também destacou a frustração de ver um projeto tomar rumos inesperados, fora de seu controle. “Às vezes, nesta indústria, você assina para fazer algo, e é uma coisa, mas ao longo do processo se transforma em algo completamente diferente, e você se pergunta: ‘O que aconteceu?'”, lamentou Johnson.
Johnson também aproveitou a entrevista para criticar a abordagem da indústria cinematográfica, que muitas vezes prioriza métricas e decisões de comitês em detrimento da arte. “É tão difícil fazer filmes, e isso está começando a afetar até mesmo os projetos menores, o que realmente me preocupa”, alertou a atriz. “A arte não prospera quando é controlada por números e algoritmos.”
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Além disso, ela destacou que os executivos frequentemente subestimam a inteligência do público, acrescentando: “O público sempre consegue detectar quando algo não está certo”.
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