- O ex-presidente chamou o líder ucraniano de “ditador”. (Foto: Instagram)
- A Casa Branca divulgou um relatório sobre tarifas comerciais. (Foto: Instagram)
- Segundo ele, os EUA gastaram US$ 350 bilhões na guerra. (Foto: Instagram)
- Trump pressionou a Ucrânia a aceitar um acordo com a Rússia. (Foto: Instagram)
- Ele disse que só sua administração pode encerrar a guerra. (Foto: Instagram)
- O republicano sugeriu que o país pode desaparecer. (Foto: Instagram)
- Ele afirmou que Zelensky governa sem eleições. (Foto: Instagram)
- Trump acusou Zelensky de envolver os EUA no conflito. (Foto: Instagram)
- Musk raramente comenta sobre sua família. (Foto: Instagram)
- A aplicação das novas taxas ocorrerá nos próximos meses. (Foto: Instagram)
- Trump afirma estar disposto a negociar com os países afetados. (Foto: Instagram)
- Ele sugere que reduzirá as tarifas se houver contrapartida. (Foto: Instagram)
- Produtos agrícolas da Índia também foram citados no relatório. (Foto: Instagram)
- Veículos e mariscos da União Europeia estão na lista. (Foto: Instagram)
- O plano de tarifas pode impactar as relações comerciais globais. (Foto: Instagram)
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma nova política comercial baseada em tarifas recíprocas, mirando o etanol do Brasil como um dos principais alvos. A Casa Branca divulgou um relatório apontando países que, segundo Trump, impõem tarifas injustas sobre produtos americanos.
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No caso do Brasil, o documento destaca que os EUA aplicam uma taxa de apenas 2,5% sobre o etanol importado, enquanto o Brasil cobra 18% sobre o produto americano. Em 2024, os Estados Unidos importaram mais de US$ 200 milhões em etanol brasileiro, mas exportaram apenas US$ 52 milhões para o Brasil, o que justificaria a adoção de medidas tarifárias.
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Trump argumenta que aliados comerciais dos EUA vêm se beneficiando de acordos desiguais e que pretende corrigir essa situação. Segundo assessores da Casa Branca, as tarifas serão ajustadas conforme cada país e produto, mas a aplicação das medidas ocorrerá ao longo dos próximos meses. O ex-presidente, no entanto, afirmou que está aberto a negociações e que poderá reduzir as tarifas caso os países afetados diminuam as suas próprias taxas sobre produtos americanos.