- Comissão adia votação de projeto que regulamenta cigarros eletrônicos. (Foto: Freepik)
- Rodrigo Pacheco também participou do encontro. (Foto: Instagram)
- Câmara adia votação do marco fiscal após momentos de indefinição e atritos (Foto: Agência Brasil)
- Nesta quarta-feira (01), Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara pautou no plenário, a votação de um projeto para criar a “bancada preta”, da Casa (Foto: Agência Brasil)
- Lira optou por uma abordagem mais direta e crítica. (Foto: Instagram)
- Gisele Bündchen lembra o que fez parar de consumir álcool, café e cigarros (Foto: Instagram)
- Mas para fazer um pedido inusitado: mais cigarros. (Foto Instagram)
- A Câmara dos Deputados está se concentrando na votação de pautas econômicas: O projeto de lei (PL) da retomada do voto de confiança no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf), as alterações realizadas pelo Senado Federal no marco fiscal e reforma tributária (Foto:: Agência Brasil)
O Senado, por meio da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) adiou, mais uma vez, nessa terça-feira, a votação do Projeto de Lei (PL) 5.008/2023.
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O projeto regulamenta a produção, comercialização, fiscalização e propaganda de cigarros eletrônicos no Brasil. A votação do texto já havia entrado na pauta da reunião de 11 de junho, quando a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) apresentou requerimento de adiamento de discussão aprovado simbolicamente pelo colegiado.
Hoje, o tema entrou novamente na pauta da CAE, mas a votação foi adiada mediante requerimento de adiamento de discussão apresentado pelo senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR). Com isso, a previsão é que a matéria entre na pauta de votação da comissão no dia 20 de agosto. Na sequência, o texto será analisado pela Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor do Senado.
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O PL, de autoria da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), estabelece uma série de exigências para a comercialização dos chamados dispositivos eletrônicos para fumar, incluindo apresentação de laudo de avaliação toxicológica para registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); cadastro na Receita Federal de produtos fabricados, importados ou exportados; e cadastro no Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
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