Juarez Petrillo, pai de Alok, abriu o coração pela primeira vez sobre a situação de desespero em meio aos ataques do grupo Hamas em Israel, onde estava. Em entrevista ao programa ‘Fantástico’, da Globo, o músico descreveu a tensão durante o bombardeio no local.
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“Já estava amanhecendo, estava a coisa mais linda, quando eu olhei a pista, eu falei: ‘Gente, é a pista mais incrível’. De repente, veio uma bomba, nessa hora, a coisa mudou. As mulheres começaram a entrar em pânico e começaram a chorar. Foi geral. A gente escutou barulho de metralhadora”, contou o também DJ, que havia ido para o país com o objetivo de se apresentar em um festival de música.
Emocionado, o pai de Alok afirmou ter encontrado a esperança por meio da família, durante o período em que esteve em Israel em meio à guerra que já custou a vida de centena de inocentes. “O que me deu um norte foi quando eu lembrei dos meus netos“, disse ele.
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Alok, por sua vez, contou que descobriu a tensão vivida pelo pai através da internet. “Eu vi por causa dos vídeos na internet, eu não conseguia falar com ele. Depois consegui falar com um amigo dele e só depois com o meu pai. (…) Meu pai estava preso em um bunker, eu queria tirá-lo de qualquer jeito de lá”, contou.
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