Mauro Cid presta depoimento de cerca de duas horas à Polícia Federal. (Foto: Agência Brasil)
Mauro Cid diz em delação que Bolsonaro teve reunião sobre o golpe com militares (Foto: Agência Brasil)
Cid teria dito que providenciou a documentação a pedido de Bolsonaro.(Foto: Agência Brasil)
Certificados de vacinação para ele mesmo e para sua família, para que pudessem acompanhar o ex-chefe nos EUA. (Foto: Instagram)
Cid diz à PF que entregou dinheiro de joias a Bolsonaro em Nova York.(Foto: Agência Brasil)
O militar assumiu sua participação e também apontou o ex-presidente no esquema. (Foto: Agência Brasil)
Segundo ele, a fraude beneficiaria Bolsonaro e sua filha caçula, Laura Bolsonaro, de 13 anos. (Foto: Agência Brasil)
Cid é ex-ajudante de ordens da Presidência da República. (Foto: Agência Brasil)
Após fazer um acordo de delação premiada para contar sobre o que viu na época em que trabalhava ao lado de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid se aproximou ainda mais da atual cúpula do Exército brasileiro (Foto: Agência Brasil)
O tenente-coronel Mauro Cid, que é ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse para durante sua delação à Polícia Federal, que Bolsonaro havia se reunido com as Forças Armadas e ministros no ano passado, com o tema na pauta de intervenção militar (Foto: Agência Brasil)
Delação premiada de Mauro Cid não é impedida por posição contrária da PGR (Foto: Agência Brasil)
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-braço direito de Jair Bolsonaro (PL), confessou, Em mais uma delação à Polícia Federal, que o ex-presidente deu ordem para ele fraudar os certificados de vacinação contra a Covid-19 em sistemas do Ministério da Saúde. (Foto: Agência Brasil)
Além dos documentos, o militar também teria fraudado os certificados de vacinação. (Foto: Instagram)
A principal hipótese divulgada é que as documentações tenham sido emitidas para que o então presidente e sua filha não fossem barrados ao sair do Brasil, em 30 de dezembro. (Foto: Instagram)
Foram lançadas falsamente, em nome deles, duas doses da vacina Pfizer.(Foto: Instagram)
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-braço direito de Jair Bolsonaro (PL), confessou, Em mais uma delação à Polícia Federal, que o ex-presidente deu ordem para ele fraudar os certificados de vacinação contra a Covid-19 em sistemas do Ministério da Saúde.
Cid é ex-ajudante de ordens da Presidência da República e, segundo ele, a fraude beneficiaria Bolsonaro e sua filha caçula, Laura Bolsonaro, de 13 anos. O militar assumiu sua participação e também apontou o ex-presidente no esquema. Cid teria dito que providenciou a documentação a pedido de Bolsonaro. As informações foram divulgadas pelo colunista Aguirre Talento.
Os dados falsos de Bolsonaro e sua filha foram inseridos no sistema do Ministério da Saúde, em 21 de dezembro de 2022. Foram lançadas falsamente, em nome deles, duas doses da vacina Pfizer.
A principal hipótese divulgada é que as documentações tenham sido emitidas para que o então presidente e sua filha não fossem barrados ao sair do Brasil, em 30 de dezembro.
Além dos documentos, o militar também teria fraudado os certificados de vacinação para ele mesmo e para sua família, para que pudessem acompanhar o ex-chefe nos EUA.