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- Gleisi Hoffmann tomou posse como ministra das Relações Institucionais. (Foto: Instagram)
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- Ela substitui Alexandre Padilha, que foi para o Ministério da Saúde. (Foto: Instagram)
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- Em seu discurso, destacou a importância do diálogo político. (Foto: Instagram)
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- Defendeu a construção de uma base estável no Congresso. (Foto: Instagram)
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- A votação do Orçamento de 2025 é uma de suas prioridades. (Foto: Instagram)
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- A ministra elogiou o trabalho de Fernando Haddad. (Foto: Instagram)
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- Ela afirmou que ajudará na consolidação da pauta econômica. (Foto: Instagram)
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- A reforma do Imposto de Renda também foi mencionada. (Foto: Instagram)
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- Gleisi defende isenção para quem ganha até R$ 5 mil. (Foto: Instagram)
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- Ela ressaltou a importância de respeitar adversários. (Foto: Instagram)
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- Citou a necessidade de cumprir acordos no Congresso. (Foto: Instagram)
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- Sua posse ocorre em meio a desafios na articulação política. (Foto: Instagram)
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- Lula enfrenta dificuldades para garantir apoio legislativo. (Foto: Instagram)
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- A ministra busca evitar conflitos com partidos aliados. (Foto: Instagram)
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- O governo pretende fortalecer alianças para aprovar projetos. (Foto: Instagram)
Em sua posse como ministra das Relações Institucionais nesta segunda-feira (10), Gleisi Hoffmann enfatizou a necessidade de uma base de apoio estável para o governo Lula no Congresso. Substituindo Alexandre Padilha, que assumiu o Ministério da Saúde, a nova chefe da articulação política destacou que a votação do Orçamento de 2025 será um passo fundamental para consolidar esse alinhamento.
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Gleisi também reforçou seu compromisso com a reforma do Imposto de Renda, defendendo a isenção para quem recebe até R$ 5 mil mensais. Apesar de divergências anteriores com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ela elogiou seu trabalho e afirmou que atuará para fortalecer a agenda econômica do governo.
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Outro ponto abordado foi a necessidade de diálogo e cumprimento de acordos políticos, um tema sensível após críticas ao antecessor na função. A nova ministra ressaltou que respeitar diferenças e estabelecer alianças é essencial para garantir a governabilidade.
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