- Os detalhes da celebração mostram a intimidade e a conexão do casal ao longo dos anos. (Foto: Instagram)
- A dívida acumulada de Barbosa já ultrapassa os R$ 11 milhões. (Foto: Instagram)
- Através das redes sociais, o casal compartilhou a felicidade do momento com os fãs e amigos. (Foto: Instagram)
- Atriz descobriu que casa onde moravam estava no nome do irmão dele. (Foto: Instagram)
- Vendeu seu apartamento para isso. (Foto: Instagram)
- Ela descobriu a situação após separação, cinco anos depois. (Foto: Instagram)
- Ele também alega desvalorização de um dos imóveis envolvidos na partilha. (Foto: Instagram)
- A atriz afirma ter provas jurídicas, notificações e contratos. (Foto: Instagram)
- A atriz comentou que não está falando de pensão, pois ex-marido sempre pagou corretamente. (Foto: Instagram)
- Em 2016, Felippo alegou que Barbosa não realizou os pagamentos devidos. (Foto: Instagram)
- A atriz também pediu por um novo patrimônio. (Foto: Instagram)
- A situação configura segundo ela violência patrimonial. (Foto: Instagram)
- Caso está em destaque nas redes sociais. (Foto: Instagram)
Samara Felippo denunciou nas redes sociais um caso de racismo contra sua filha, Alicia, de 14 anos, no Colégio Vera Cruz, instituição de ensino de alto padrão em São Paulo. Segundo a atriz, a adolescente teve seu caderno pichado com ofensas racistas por duas colegas de classe.
++ Simone Mendes revela que teve problema na voz: “Foi emocional”
“Todas as páginas, de um trabalho de pesquisa, elaborado, caprichado, valendo nota, feito por ela, foram arrancadas violentamente e dentro do caderno havia a frase [racista]. O caderno já está em minhas mãos e um novo caderno já foi dado a minha filha”, desabafou.
“Ainda estou digerindo tudo e talvez nunca consiga, cada vez que olho o caderno dela ou vejo ela debruçada sobre a mesa refazendo cada página dói na alma. Choro. É um choro muito doído. Mas agora estou chorando de indignação também”, completou a artista.
Em um comunicado, a escola afirmou que as autoras dos ataques foram suspendidas. “Imediatamente foram realizadas ações de acolhimento à aluna, de comunicação a todos os alunos da série, bem como a suas famílias. Desde o primeiro momento, mantivemos contato constante com a família da aluna vítima dessa agressão racista, assim como permanecemos atentos para que ela não fique demasiadamente exposta e seja vítima de novas agressões. Na circular enviada a todas as famílias no mesmo dia, solicitamos que todos conversassem com seus filhos sobre o ocorrido, e na terça-feira, dia 23 de abril, duas alunas do 9º ano e suas famílias compareceram à Escola, responsabilizando-se pelos atos”, diz.
“A suspensão se encerrará quando entendermos que concluímos nossas reflexões sobre sanções e reparações, que ainda seguimos fazendo – fato também comunicado a todas as famílias diretamente envolvidas. Ressaltamos que outras medidas punitivas poderão ser tomadas, se assim julgarmos necessárias após nosso intenso debate educacional, considerando também o combate inequívoco ao racismo”, finaliza a nota.
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