Meneghel é condenada a pagar R$ 40 milhões por plagiar personagens infantis. (Foto Instagram)
A Rainha dos Baixinhos foi condenada a pagar mais de R$ 40 milhões por plágio. (Foto Instagram)
A sentença afirma que a empresa de Meneghel se apropriou indevidamente dos personagens de A Turma do Cabralzinho. (Foto Instagram)
Essas disputas legais se estenderam por mais de duas décadas até que a Justiça do Rio finalmente homologasse a decisão. (Foto Instagram)
O embate teve início quando o publicitário Leonardo Soltz acusou a empresa de ter copiado seus personagens. (Foto Instagram)
Inspirados nos 500 anos da chegada dos portugueses ao Brasil. (Foto Instagram)
O valor significativo foi calculado após uma análise detalhada da revista publicada. (Foto Instagram)
O valor é calculado da reprodução de imagens e de outros lucros supostamente gerados pelos personagens. (Foto Instagram)
No entanto, a decisão ainda pode ser contestada, de acordo com Ancelmo Gois, do jornal O Globo. (Foto Instagram)
Sua volta promete movimentar o cenário televisivo brasileiro. (Foto: Instagram)
No entanto ele recebeu uma resposta negativa sobre a viabilidade do projeto, (Foto Instagram)
Todavia ele ficou surpreso ao ver a companhia criar personagens semelhantes aos seus no ano seguinte. (Foto Instagram)
O valor estipulado pelo juiz foi de R$ 40 milhões . (Foto Instagram)
Fãs aguardam ansiosamente pelo retorno da Rainha dos Baixinhos. (Foto: Instagram)
Ela ainda não se manifestou. (Foto Instagram)
A Rainha dos Baixinhos, Xuxa Meneghel, foi condenada a pagar mais de R$ 40 milhões por plágio. A sentença afirma que a Xuxa Promoções & Produções se apropriou indevidamente dos personagens de A Turma do Cabralzinho.
Essas disputas legais se estenderam por mais de duas décadas até que a Justiça do Rio finalmente homologasse a decisão. O embate teve início quando o publicitário Leonardo Soltz acusou a empresa de ter copiado seus personagens, inspirados nos 500 anos da chegada dos portugueses ao Brasil.
O valor significativo foi calculado após uma análise detalhada da revista publicada, da reprodução de imagens e de outros lucros supostamente gerados pelos personagens. No entanto, a decisão ainda pode ser contestada, de acordo com Ancelmo Gois, do jornal O Globo.
Leonardo Soltz argumentou em juízo que apresentou o material em 1998 a um representante da empresa de Xuxa Meneghel. Mesmo após receber uma resposta negativa sobre a viabilidade do projeto, ele ficou surpreso ao ver a companhia criar personagens semelhantes aos seus no ano seguinte.