Ruyter Poubel se manifesta sobre investigação da Operação Faketech. (Foto Instagram)
O influenciador Ruyter Poubel, que possui 20 milhões de seguidores. (Foto Instagram)
Se manifestou sobre as investigações em que está sendo envolvido devido à Operação Faketech. (Foto Instagram)
Investiga o suposto envolvimento de influenciadores digitais em plataformas de jogos ilegais. (Foto Instagram)
Nas redes sociais, ele negou veementemente qualquer ligação com atividades ilícitas. (Foto Instagram)
“O que é o jogo ilegal e o que é o jogo do tigrinho?”. (Foto Instagram)
“O problema é divulgar o jogo do tigrinho dizendo que as pessoas vão fazer dinheiro”. (Foto Instagram)
“Nunca fiz isso, nunca vai ter prova disso porque não aconteceu”. (Foto Instagram)
Ruyter também afirmou que as denúncias anônimas “provavelmente” partiram de um concorrente. (Foto Instagram)
“Estou absolutamente tranquilo em afirmar que todos os fatos veiculados”. (Foto Instagram)
“Envolvendo meu nome e o de meus sócios não correspondem à realidade”. (Foto Instagram)
Por fim, ele se colocou à disposição dos investigadores. (Foto Instagram)
“Gostaria de reafirmar que estou disponível para colaborar com a polícia civil de São Paulo e os órgãos pertinentes”. (Foto Instagram)
“Confio 100% na Justiça e na polícia”. (Foto Instagram)
As investigações seguem em andamento. (Foto Instagram)
O influenciador Ruyter Poubel, que possui 20 milhões de seguidores, se manifestou sobre as investigações em que está sendo envolvido devido à Operação Faketech, que investiga o suposto envolvimento de influenciadores digitais em plataformas de jogos ilegais.
Nas redes sociais, ele negou veementemente qualquer ligação com atividades ilícitas. “O que é o jogo ilegal e o que é o jogo do tigrinho? O problema é divulgar o jogo do tigrinho dizendo que as pessoas vão fazer dinheiro. Nunca fiz isso, nunca vai ter prova disso porque não aconteceu”.
Ruyter também afirmou que as denúncias anônimas “provavelmente” partiram de um concorrente. “Estou absolutamente tranquilo em afirmar que todos os fatos veiculados envolvendo meu nome e o de meus sócios não correspondem à realidade”.
Por fim, ele se colocou à disposição dos investigadores. “Gostaria de reafirmar que estou disponível para colaborar com a polícia civil de São Paulo e os órgãos pertinentes. Confio 100% na Justiça e na polícia”.