- Vivian afirma que atos imorais não configuram crime. (Foto: Instagram)
- Sua detenção pela Polícia Federal ocorreu em Santos, no litoral paulista. (Foto: Instagram)
- Os advogados pedem que o STF suspenda a execução da pena determinada pelo STJ. (Foto: Instagram)
- A prisão tem impacto na família, mas eles tentam manter a harmonia. (Foto: Instagram)
- Mendes sugere que o crime seja processado no Brasil. (Foto: Instagram)
- A defesa alega que Robinho nunca representou risco à aplicação da legislação nacional. (Foto: Instagram)
- A liberdade do jogador deve ser mantida até o trânsito em julgado da discussão. (Foto: Instagram)
- A defesa também alega que, na época do crime, não havia leis no Brasil que permitissem a transferência de penas definidas no exterior. (Foto: Instagram)
- O STJ decidiu que ele deveria cumprir a sentença em regime fechado no Brasil. (Foto: Instagram)
- O Supremo ainda não se pronunciou sobre o pedido da defesa. (Foto: Instagram)
- Decisão final depende de maioria de seis votos. (Foto: Instagram)
- O jogador sempre negou as acusações e se disse vítima de preconceito. (Foto: Instagram)
- A transferência da pena foi autorizada pelo governo brasileiro em 2020. (Foto: Instagram)
- Robinho teve passagens por clubes como Santos, Real Madrid e Milan. (Foto: Instagram)
- O jogador está atualmente sem clube. (Foto: Instagram)
- O Supremo ainda não se pronunciou sobre o pedido da defesa. (Foto: Instagram)
Preso há dois meses no presídio de segurança máxima P2 de Tremembé, no interior de São Paulo, o ex-jogador Robinho iniciou um curso profissionalizante de ‘Eletrônica Básica, Rádio e TV’ e participa de grupos de leitura na tentativa de reduzir sua pena. Condenado a nove anos de prisão pelo crime de abuso coletivo cometido na Itália em 2013, ele está se valendo dos direitos previstos pela lei brasileira, que permite a diminuição do tempo de reclusão através do estudo e do trabalho no sistema prisional.
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O g1 apurou que Robinho se inscreveu na Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimental (Funap) e está aguardando em fila de espera por uma vaga para trabalhar em oficinas da instituição, que já serviu de caminho para presos como Alexandre Nardoni e Suzane Richthofen para reduzir seus dias de reclusão.
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Enquanto aguarda a vaga na Funap, o ex-jogador se dedica ao curso profissionalizante de ‘Eletrônica Básica, Rádio e TV’, oferecido pelo Instituto Universal Brasileiro (IUB), e participa de atividades de leitura na biblioteca do presídio.
O curso de eletrônica tem carga horária de 600 horas e, ao concluir, Robinho passará por uma avaliação para obter o certificado de conclusão, que poderá ser usado para pleitear a redução de sua pena. O custo do kit completo do curso, incluindo apostilas e equipamentos, é de R$ 674,90, e o ex-jogador já adquiriu a apostila e iniciou os estudos.
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