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Rebeca Andrade fala sobre autoestima: “Amo meu rosto, meu cabelo, minha cor, meu corpo”

A campeã olímpica Rebeca Andrade, além de brilhar nas quadras, também inspira com sua história de superação e autoestima. Em entrevista recente a Quem, a ginasta abriu seu coração e revelou como construiu uma imagem positiva de si mesma, destacando o papel fundamental da família nesse processo.

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Rebeca conta que, assim como muitas adolescentes, passou por fases de insegurança, mas que com o tempo aprendeu a se amar e a valorizar suas características únicas.

“Eu me amo, amo meu rosto, cabelo, cor, corpo, mas foi algo que fui construindo com o tempo. É muito bom a gente se conhecer e se amar dessa forma, e minha mãe e meus irmãos sempre me elogiaram muito. Acho que isso foi construindo uma menina – e depois uma mulher – mais forte e melhor, por que eu me amo do jeito que sou”, declara.

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“Nunca recebi críticas pelas minhas características. Tive muita sorte, pois vivemos num país em que muitas vezes a gente sofre com isso. Estava num ambiente onde as pessoas me amavam pelo meu talento, pela pessoa que eu era, pela minha beleza, acho que por tudo”, afirma.

“Nunca vi meu meu nariz largo, minha boca grande ou minha cor como um problema. Não passei a minha vida pensando muito nisso. Mas os meus irmãos sofreram muito. Às vezes, doía em mim por eles terem passado por isso e eu não. É diferente quando bate com a sua família. Mas eles sempre foram muito fortes”, concluiu.

A ginasta destaca a importância do apoio familiar para a construção de sua autoestima:

“Minha mãe, uma mulher branca, ensinou a gente a se amar muito. Ela falava: ‘Eu queria ter a pele de vocês, ser como vocês, olha essa boca, olha esse olho, esse cabelo, vocês são lindos, maravilhosos”, revela.

“Ela enfatizava muito isso desde a nossa infância até a nossa fase adulta. A gente se achava lindo mesmo, porque a gente era lindo, uma família maravilhosa. Foi algo que eu construí na minha cabeça, sempre com muita segurança. Nunca vi como um problema”, concluiu.

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