Projota denuncia ataques motivados por sua posição política: “Fez o L”. (Foto Instagram)
Projota desabafou recentemente sobre os ataques que tem sofrido devido ao seu posicionamento político. (Foto Instagram)
Ele revelou que essas situações se intensificaram após o assalto que sofreu esta semana. (Foto Instagram)
Quando foi feito refém junto com seus filhos, Marieva, de 3 anos, e Otto, de 1 ano. (Foto Instagram)
“Depois que as notícias saíram comecei a receber muito carinho e amor”. (Foto Instagram)
“Mas também muita crueldade de algumas pessoas nas redes sociais, por causa de partido político”. (Foto Instagram)
“Coisa inacreditável”, disse o rapper no Encontro, da TV Globo, desta quinta-feira (19/9). (Foto Instagram)
Projota, que apoiou o presidente Lula nas eleições de 2022, compartilhou algumas das mensagens que recebeu. (Foto Instagram)
“Fez o L, então merece” (Foto Instagram)
“arma na cara é pouco, tinha que ter apanhado, tinha que ter morrido”. (Foto Instagram)
“Receber esse tipo de comentário tem sido muito difícil”. (Foto Instagram)
“Porque acredito que segurança pública não é uma questão partidária”. (Foto Instagram)
“Segurança pública está na Constituição”. (Foto Instagram)
“Todos nós merecemos, temos direito a isso”, desabafou. (Foto Instagram)
Vale lembrar que ele apoiou Lula nas eleições de 2022. (Foto Instagram)
Projota desabafou recentemente sobre os ataques que tem sofrido devido ao seu posicionamento político. Ele revelou que essas situações se intensificaram após o assalto que sofreu esta semana, quando foi feito refém junto com seus filhos, Marieva, de 3 anos, e Otto, de 1 ano.
“Depois que as notícias saíram comecei a receber muito carinho e amor, mas também muita crueldade de algumas pessoas nas redes sociais, por causa de partido político. Coisa inacreditável”, comentou o rapper durante o Encontro da TV Globo, nesta quinta-feira (19/9).
Projota, que apoiou o presidente Lula nas eleições de 2022, compartilhou algumas das mensagens que recebeu: “[As mensagens dizem]: ‘fez o L, então merece’, ‘arma na cara é pouco, tinha que ter apanhado, tinha que ter morrido’. Receber esse tipo de comentário tem sido muito difícil, porque acredito que segurança pública não é uma questão partidária. Segurança pública está na Constituição. Todos nós merecemos, temos direito a isso”.