- Preta continuará a quimioterapia após a cirurgia. (Foto: Instagram)
- A artista segue otimista com o tratamento. (Foto: Instagram)
- Ela segue em recuperação sob supervisão dos médicos. (Foto: Instagram)
- O câncer também apresentou metástase no peritônio. (Foto: Instagram)
- Gominho pediu orações para a amiga. (Foto: Instagram)
- Cantora foi diagnosticada com câncer em janeiro de 2023. (Foto: Instagram)
- Pacientes jovens devem considerar avaliação genética. (Foto: Instagram)
- Ela compartilha sua jornada de forma aberta nas redes sociais. (Foto: Instagram)
- Preta agradeceu o apoio dos seguidores e da equipe médica. (Foto: Instagram)
Preta Gil participou do programa “Roda Viva” na TV Cultura, onde compartilhou detalhes sobre sua carreira e abordou temas como gordofobia, empoderamento feminino e representatividade. Um dos pontos marcantes da entrevista foi a discussão sobre sua experiência ao enfrentar o câncer colorretal em 2023.
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Durante o bate-papo, Preta relembrou um momento crucial de sua jornada, quando passava pela quimioterapia e quase enfrentou a morte. Ela destacou a importância do apoio de seu pai nesse período, ressaltando que foi ele quem a fez repensar sua perspectiva em relação à vida e à morte.
“Meu pai tem uma maneira diferente de lidar com a morte, meu pai sempre falou sobre, inclusive tem a música ‘Não Tenho Medo da Morte’. Eu estava fazendo quimio e foi um divisor de águas. A energia da morte é de vida, se a gente morre é porque a gente viveu… O baque foi muito grande, então eu comecei a lidar com isso e hoje eu tenho menos medo da morte”, compartilhou a cantora.
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Após superar a doença e retomar suas atividades nos palcos e no Carnaval com seu bloco, Preta Gil brincou ao mencionar que ainda não alcançou o mesmo patamar de destemor de seu pai, que não tem medo de morrer. No entanto, ela expressou sua angústia ao imaginar a possibilidade de não testemunhar o crescimento de sua neta e sobrinhos.
“Eu tenho uma calmaria, não é uma coisa que me tira o sono. E eu cuido muito da minha saúde para que eu viva até quando Deus quiser… Mas a doença humaniza a morte, ela te aproxima muito e você faz uma desconstrução [sobre o tabu]”, concluiu.
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