- MPF quer esclarecimentos da Meta sobre mudanças na checagem de fatos. (Foto: Instagram)
- Mark Zuckerberg encerrou iniciativas de checagem de fatos na Meta. (Foto: Instagram)
- Procuradores avaliam os impactos da decisão no Brasil. (Foto: Instagram)
- Serviço de fact-checking será substituído por Notas da Comunidade. (Foto: Instagram)
- Sistema permitirá que usuários adicionem correções a conteúdos. (Foto: Instagram)
- Modelo segue formato já usado pela rede social X, de Elon Musk. (Foto: Instagram)
- Zuckerberg não endossou nenhum candidato nas eleições de 2024. (Foto: Instagram)
- Alterações afetam temas como imigração e gênero. (Foto: Instagram)
- Procuradores analisam compatibilidade com a legislação brasileira. (Foto: Instagram)
- MPF busca entender como a mudança pode afetar o combate à desinformação. (Foto: Instagram)
- Meta encerra parceria com verificadores independentes. (Foto: Instagram)
- Decisão reforça o papel da interação dos usuários na plataforma. (Foto: Instagram)
- Notas da Comunidade substituirão checagem profissional nos EUA. (Foto: Instagram)
- Procuradores avaliam se a medida será aplicada no Brasil. (Foto: Instagram)
- Impactos da flexibilização preocupam autoridades brasileiras. (Foto: Instagram)
O Ministério Público Federal (MPF) enviará um ofício à Meta, empresa responsável pelo Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp, para obter esclarecimentos sobre o encerramento do serviço de checagem de fatos nos Estados Unidos. A decisão, anunciada na última terça-feira (7) pelo CEO Mark Zuckerberg, levantou preocupações sobre os potenciais efeitos no Brasil.
++Marçal diz que tem intenção de ser candidato a presidência do Brasil
Os procuradores querem entender como as novas regras, que incluem o fim da atuação de verificadores independentes e a flexibilização de filtros para exclusão de postagens, podem impactar o combate à desinformação e ao discurso de ódio no país. A Meta pretende substituir o trabalho dos checadores por um sistema chamado Notas da Comunidade, que permite aos usuários adicionar observações a conteúdos considerados enganosos, modelo já utilizado pela plataforma X (antigo Twitter), de Elon Musk.
++Nem esquerda, nem direita: Gusttavo Lima já declarou apoio a Bolsonaro
Zuckerberg afirmou, em um comunicado, que as mudanças visam reduzir restrições em temas como imigração e gênero, confiando mais na interação dos usuários para corrigir possíveis desinformações. A iniciativa começará nos Estados Unidos, mas o MPF busca compreender como essas alterações se alinham ao regime jurídico brasileiro antes de uma eventual implementação em território nacional.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.