- O público poderá ver o quadro no Show da Vida. (Foto: Instagram)
- Angélica revela bastidores de encontro histórico com Eliana e Maria da Graça Meneghel. (Foto: TV Globo)
- O programa matinal teve 36,6% de participação. (Foto: Instagram)
- Maria da Graça Meneghel abriu o coração ao relembrar sua saída da Globo, em 2015. (Foto: Globoplay)
- Durante o último episódio do seu documentário no Globoplay, a apresentadora comentou sobre os motivos pelo qual decidiu sair da casa. (Foto: Globoplay)
- A apresentadora reforçou que não pretende parar. (Foto: Instagram)
- “Eu não imaginei que sairia dali e iria para outra televisão”, confessou Maria da Graça Meneghel. (Foto: Globoplay)
- “A primeira coisa que a televisão falou pra mim foi o seguinte: ‘A gente quer ver você feliz, a gente não quer mais nada, a não ser você feliz’”, disse Maria da Graça Meneghel. (Foto: Globoplay)
- “E eu já estava infeliz na Globo”, admitiu Maria da Graça Meneghel. (Foto: Globoplay)
- “Tenho muito respeito pela Globo. Tenho um carinho imenso pela Record por terem dito: ‘Eu quero você aqui feliz’”, destacou Maria da Graça Meneghel. (Foto: Globoplay)
- “Me deram um dos programas mais bonitos que já fiz na vida, o Dancing, que é muito lindo, não vou cansar de dizer isso”, acrescentou Maria da Graça Meneghel. (Foto: Globoplay)
- “Sem a força da Globo, óbvio que eu não teria chegado a lugar nenhum”, pontuou ela. (Foto: Globoplay)
- Maria da Graça Meneghel relembra trauma com incêndio em programa da Globo. (Foto: Globoplay)
- “Eu fiquei com muito medo. Foi um filme de terror”, lamentou Maria da Graça. (Foto: Globoplay)
- “Felizmente ninguém morreu. Eu achava que nada iria acontecer com a gente. Tudo deu de errado. Eu saí dali e acabou para mim”, disse Maria da Graça. (Foto: Globoplay)
- “Teve um menino que eu peguei no colo e, quando eu entreguei, a pele dele ficou na minha mão. Coisas assim que eu não vou esquecer”, disse Maria da Graça Meneghel. (Foto: Globoplay)
- Maria da Graça Meneghel admite erro pela falta de Paquitas negras: “Não tinha noção”. (Foto: Globoplay)
- A apresentadora Maria da Graça Meneghel refletiu sobre a falta de diversidade no elenco de Paquitas durante seus programas infantis que fizeram grande sucesso no passado. (Foto: Globoplay)
- “Eu não tinha noção. Hoje, aos 60 anos, eu posso ver que era um momento em que as princesas, as bonecas, eram muito o estilo de imagem que eu tinha pra oferecer”, desabafou Maria da Graça Meneghel. (Foto: Globoplay)
Maria da Graça Meneghel concedeu uma entrevista à revista QUEM, onde falou sobre os recentes alagamentos que assolaram o Rio Grande do Sul, estado onde parte de sua família reside. A apresentadora expressou sua profunda preocupação com as vítimas e fez um apelo por união e solidariedade neste momento.
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“Minha família ainda está lá, mora no Sul. A maioria das pessoas, meus primos, todos estão lá. Estou bastante agoniada porque estamos vendo tudo isso acontecer e não consigo enxergar um futuro, algo como ‘amanhã acabou’, não acho que vamos superar esse assunto. Esse desastre deixará marcas por muito tempo em famílias que perderam não só entes queridos, mas muitos perderam suas vidas, seus animais, suas terras, suas histórias. Isso mexe tanto comigo que tento me colocar no lugar delas. Fico muito agoniada porque parece que não podemos fazer nada”, afirmou.
“Estão transformando essa situação em uma briga política, de um lado e do outro, direita e esquerda. As pessoas não estão enxergando a grandeza do que está por trás disso tudo, que são vidas. Isso me deixa muito chateada, porque o ser humano não está sendo humano nesse momento. Fico bastante mexida, envergonhada, chateada, agoniada, angustiada. Tenho vários sentimentos. E pior ainda é que vejo que as coisas não vão parar por aí”, acrescentou.
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“Eu digo que é ruim, obviamente, eu sendo gaúcha, estou sentindo bastante [triste], mas acho que todo mundo também está pensando como eu, o que podemos fazer, o que deve ser feito, o que tem que ser feito. Agora não há muito a fazer além de rezar e pedir para que as águas baixem, para que as pessoas tentem… Não tem a palavra ‘normal’, não dá para voltar ao normal, mas tentem ficar bem, para que possamos ver o que mais podemos fazer e como podemos ajudar. Eu acho que este é o momento de todos se unirem, baterem no mesmo compasso, com o mesmo coração”, encerrou.
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