A apresentadora Maria da Graça Meneghel refletiu sobre a falta de diversidade no elenco de Paquitas durante seus programas infantis que fizeram grande sucesso no passado. (Foto: Globoplay)
Maria da Graça Meneghel admite erro pela falta de Paquitas negras: “Não tinha noção”. (Foto: Globoplay)
A confissão foi feita no primeiro episódio de sua série documental, que estreou no Globoplay, nesta quinta-feira (13). (Foto: Globoplay)
“Eu não tinha noção. Hoje, aos 60 anos, eu posso ver que era um momento em que as princesas, as bonecas, eram muito o estilo de imagem que eu tinha pra oferecer”, desabafou Maria da Graça Meneghel. (Foto: Globoplay)
“Esse dedo que hoje a gente coloca, essa posição ali dos anos 80, seja eu, seja a Marlene, seja quem for que fez isso. Eu vejo hoje como um erro”, disparou a loira. (Foto: Globoplay)
Maria da Graça Meneghel relembra assédios no auge da carreira. (Foto: Instagram)
Maria da Graça Meneghel irá dividir toda sua trajetória de sucesso através de documentário”. (Foto: Instagram)
Maria da Graça Meneghel resolveu se manifestar pela primeira vez em torno dos rumores que envolveram seu nome e a ex-empresária, Marlene Mattos. (Foto: YouTube)
Maria Meneghel afirmou que sua relação com Marlene Mattos se tornou ‘tóxica’ com o passar do tempo. (Foto: YouTube)
“Meu relacionamento com ela foi profissional, que todo mundo acha que foi físico”, assumiu Meneghel. (Foto: YouTube)
De acordo com Maria da Graça, seu programa de sucesso foi encerrado contra sua vontade, após ter sido convencida pela ex-empresária. (Foto: Globo)
Após 19 anos sem contato, Marlene Mattos e Maria Meneghel se reencontraram para o documentário da apresentadora, produzido pelo Globoplay. (Foto: Globoplay)
A apresentadora Maria da Graça Meneghel surpreendeu ao ter refletido sobre a falta de diversidade no elenco de Paquitas durante seus programas infantis que fizeram grande sucesso no passado. A confissão foi feita no primeiro episódio de sua série documental, que estreou no Globoplay nesta quinta-feira (13).
Durante a atração, foi mostrado que eram escolhidas apenas assistentes de palco que fossem loiras, sob a justificativa de serem a “preferência do público”. Segundo a Rainha dos Baixinhos, o debate sobre questões raciais não era frequente à época.
“Eu não tinha noção. Hoje, aos 60 anos, eu posso ver que era um momento em que as princesas, as bonecas, eram muito o estilo de imagem que eu tinha pra oferecer. Não existia nem Barbie negra. A gente não via nem como discriminação, como racismo, como errado. Era natural. Era isso que a gente tinha pra oferecer”, disparou Maria da Graça Meneghel, que reconheceu a situação como um “erro” histórico.
“Esse dedo que hoje a gente coloca, essa posição ali dos anos 80, seja eu, seja a Marlene [Mattos, ex-empresária e diretora dos seus programas], seja quem for que fez isso. Eu vejo hoje como um erro”, disparou a loira.